domingo, 12 de agosto de 2012

Sonhos não são apenas... Sonhos.


Thayná sentia o corpo ferver, passar mais uma semana com Ryan, iria deixar ela louca. Aquele garoto lhe tirava todo o controle, e não era só por isso, mas de uns dias pra cá, ela tem tendo sonhos, nada inocentes com ele.

Aquela noite, não era diferente. Ela levantou da cama, totalmente soada, a boca seca, uma imensa vontade de urinar, e encharcada. Aquilo era uma agonia, acordar em plena madrugada, para tomar um banho gelado. Tudo bem aquilo acontecer com um garoto, mas pra uma garota, era extremamente vergonhoso.

Ela fez um coque nos cabelos, e entrou na banheira. A água morna fez seu corpo relaxar. Ela fechou os olhos e as cenas do maldito sonho vieram a sua mente. As mãos desceram pelos seios, passando pela barriga lisa, e a coxa, ela apertou o local, e depois tocou seu ponto mais sensível.

Seu corpo todo tremeu, era a primeira vez que Thayná fazia aquilo, era uma experiência totalmente nova. Ela hesitou de inicio, mas ao se lembrar dele, ela teve que continuar. Flashbacks rondavam sua mente,  ela se deixou levar.

Thayná lembrava-se dos toques quentes dele, a boca tomando-lhe os seios, o membro roçando na sua coxa, a voz grossa e máscula, e o corpo, ah que corpo! Até mesmo do cheiro dele, Thayná se lembrava, ela tinha curiosidade de saber se ele podia lhe dar todo aquele prazer.

Sem perceber, ela colocou dois de seus dedos no seu interior. E acariciou o seio esquerdo com a outra mão. Os olhos permaneciam fechados, ela focava-se em um único pensamento: Ryan. Sua cabeça tombou pra trás, ela se deliciava as custas do próprio dedo.

Ela não sabia que da porta alguém a observava. Os claros de Ryan fitavam a cena a sua frente, era excitante vê-la daquela forma. Ele tinha vindo até ali para tomar um banho, mas não esperava encontrar Thayná se masturbando. Sua vontade era de ir lá e fazer aquilo por ela.

- R-Ryan.   –Ela gemeu em alto e bom som. Seu membro latejou. Seu cérebro, levou uns segundos para absorver aquilo. Ela se tocava pensando nele, era os toques dele, que ela queria.

Sem ela ver, ele tirou a bermuda, ficando apenas com a boxer branca. E entrou na banheira, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Ela a obervou por mais um tempo, era de dar dó a expressão que ela tinha no rosto, como se quisesse dizer, que só os toques que ela fazia em si mesma, não eram suficientes. E não eram.

- Ryan.... –Ela gemeu mais um vez, e ele não aguentou mais.

- Estou aqui, Thayná.  –Ele disse e ela abriu os olhos vagarosamente. Corando e tirando os dedos de si. Ela não disse nenhuma palavra. Ele ficou entre as pernas dela, roçando o membro duro, na sua feminilidade. Ela se esforçou para não gemer.

- M-me desculpe, e-eu não devia ...  –Ela tentou falar, mas Ryan a cortou.

- Não devia o que?  -Ele ficou bem próximo ao seu rosto.

- P-pensar em você, dessa forma.  –Ela falou de um só vez.

- Não diga isso.... agora aproveita.   –Ele disse antes de beija-la, outra vez o fogo percorreu seu corpo, mas dessa vez era diferente. Ele separou os lábios, e lambuzou três dedos de saliva, olhando fixamente nos olhos dela.

Desceu até a intimidade dela, contornando o clitóris rijo com a ponta dos dedos, ela mordeu o lábio, contendo um gemido. Os três dedos a invadiram, e ela o segurou pelo quadril. O vai-vem se iniciou de forma lenta, mas logo ele bombeou com força e rápido.

Ela perdeu o compasso da respiração, seus gemidos eram alto. Ele se sentou e fez ela sentar em seu colo, bem cima da sua ereção. Ele voltou a estimula-la no clitóris, e ela agarrou em suas costas, ficando as unhas com força. Ela jogou a cabeça pra trás e ele aproveitou para morde-lhe o pescoço.

. . .


- Ryan, arrrr...  –Ela gemeu ao sentir ele te penetrar mais um vez. Ele era violento, mas ela gostava. Seu interior se contraia cada vez mais, fazendo espasmos de puro prazer percorrer seu corpo.

O orgasmo estava próximo, ela sabia. Ryan aumentou as estocadas, então ela gozou violentamente. Sentindo os músculos relaxarem e a respiração voltar ao normal. Ryan se despejou dentro dela, e ela deu o ultimo gemido.

- De agora em diante, você é minha. Ouviu?   -Ele disse e assentiu.   – Ótimo.   –Ele disse e a beijou.

Fim...

domingo, 5 de agosto de 2012

Quente Madrugada.


Madrugada de sexta-feira, Kamila se revirava na cama, culpa do tremendo calor que fazia, seu corpo estava soando. Ela se levantou e caminhou até o banheiro, abriu a torneira da banheira e deixou que enchesse, passou as mãos pelos cabelos e antes de se despir, ela examinou a água, e percebeu que estava gelada.

Ela ouviu algumas pisadas na escada, sabia que era seu marido Henrique, que estava na cozinha. Ela o chamou, quando ele adentrou o quarto e ele foi até ela.

- O que aconteceu?  -Perguntou ele.

- A água não esquenta, ‘tá gelada.  –Kamila respondeu, e ele foi ver o que podia fazer. Tentou arrumar, mas foi inútil, a água da torneira começou a espirrar nele, e Kamila começou a gargalhar, Henrique vendo que ela não pararia tão cedo, resolveu se vingar. Sem dizer nada, ele jogou uma certa quantidade de água nela, ela imediatamente parou se sorrir.

Ela correu os olhos pelo belo corpo dele, a blusa bem colada ao corpo, e marcando aqueles músculos que ela tanto amava. Ele se aproximou e a beijou, Kamila passou as mãos pelo corpo dele, e os dois separaram os beijos.

- Tira isso, vou vai ficar resfriado.  –Ela disse passando a mão pela barra da camisa dele, e o ajudou a tirar. Ela encontrou os olhos verdes dele, e desceu o olhar até chegar aos lábios finos, onde ele mantinha um sorriso safado.  – E agora? Estamos os dois molhados, quem toma banho primeiro?

Ele a beijou outra vez, e a pegou no colo, colocando-a dentro da banheira, eles ainda estavam com as roupas.

- Porque não tomamos os dois juntos?   -Ele disse sensualmente ao ouvido dela, fazendo-a se excitar. Ele roçou o membro semiereto no quadril dela, Kamila gemeu baixinho. Ela tirou a própria blusa do pijama e a jogou no chão.

Ela passou as mãos pelas costas bem desenhadas, Henrique era um verdadeiro Deus grego, a pele branca, os olhos verdes claros, e um corpo perfeito. Ele beijou o pescoço e desceu até os seios, os abocanhando sem dó, fazendo ela arranhar as costas dele com força.

Foi a vez dele tirar a calça, em se levantou e tirou a calça junto com a boxer preta, exibindo o membro latejante, ela sentiu o centro pulsar, e passou a língua entre os lábios. No momento em que ele se abaixou, ela não via mais aquele Henrique de antes.

Os olhos dele estavam em um tom mais claro, a voz tinha ficado mais grossa, ela via outra pessoa no seu lugar. Outro homem, sua imaginação fluiu, e ela se deixou levar, uma fantasia escondida talvez?

Ela não percebeu nada, até sentir ele lhe invadir com força. A água esguichava para fora da banheira, ela segurava na beira da banheira, gemia em alto e em bom som, fazendo ele aumentar a velocidade das estocadas dentro dela, seu corpo estava em choque.

As pupilas dos olhos reviravam, ele tomou os lábios de Kamila em um beijo urgente, a boca rosada dela, agora se encontrava vermelha. Espasmos percorreram o corpo, fazendo ela entrar em êxtase profundo.

Ela gozou, e Henrique junto com ela. O liquido quente abandonou seu corpo, e o dele a preencheu, ela deu um ultimo gemido, um gemido sufocado e agoniado, o prazer era indescritível, talvez o melhor orgasmo que ela já teve.

Ela chamou pelo nome dele, e Henrique descansou a cabeça na curva do pescoço dela. Os dois em silencio, a única coisa que podia ser ouvida, eram as respirações.

Foi assim, até a água esfriar, e os dois irem para a cama, e se amar .... mais uma vez.

End...