sexta-feira, 29 de junho de 2012

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Um Estranho.


Já era tarde da noite, quando Laíza se levantou para beber água. Ela desceu até a cozinha escura e procurou pelo interruptor, para o seu azar a energia tinha acabado. Ela passou as mãos pelos cabelos, não enxergando nada. Olhou por um momento a janela, de onde entrava um pequeno feixe de luz, mas não dava nem pra clarear um fio de cabelo.

Ela desistiu de beber a água, mas antes de dar o primeiro passo, ela sentiu duas mãos fortes circularem sua cintura, o grito foi abafado por uma das mãos de quem estava atrás dela, Laíza sabia que era um homem por sentir os músculos contra suas costas.

- Xiiiiu.  –Ele disse suavemente ao pé do seu ouvido, ela se sentiu arrepiar. Uma das mãos permanecia na cintura, a que antes estava na boca desceu pela lateral do corpo.

- Q-quem é você?  -Ela perguntou tremendo.

- Você sabe quem eu sou, Laíza.  –Ela arregalou os olhos, então ele a conhecia? Tremor e apreensão se apossaram dela, quem poderia ser e como conseguiu entrar em sua casa?   - Ah, como eu adoro esse seu cheiro.  –Ele beijou o pescoço, e ela sem querer se deixou levar.

Laíza sabia que já tinha ouvido aquela voz em algum lugar, mas não sabia quem era. As duas mãos apalparam os seios, os apertando com certa força. Ela gemeu baixinho, sentindo ele rir contra o seu pescoço. A respiração dele estava quente, o que fazia todos os pelos de seu corpo se eriçarem.

Ele virou o corpo dela, e prensou contra a pia. Laiza pode perceber que os cabelos eram escuros, mas ninguém vinha na sua mente, muito pelo contrario, ela não estava a fim de saber quem era agora, era excitante ser tocada, por alguém daquele jeito.

Quando ele voltou a ficar perto dela, Laiza soube que ele estava sem a blusa, pois pode sentir a pele quente em contato direto com a sua, ele ficou no meio das pernas dela, e fez menção de chocar seu pênis na intimidade dela.

Ele beijou o ombro e desceu, passando pela barriga e logo em seguida a  virilha. Ele subiu um pouco o babydoll preta que ela usava, e tocou as coxas fartas, as mãos apertaram e depois os dedos tocaram o pano fino da calçinha.

Ela segurou com força na beirada da pia, deixando aquele ‘’desconhecido’’ tocar-lhe por inteira. Ele desceu a calçinha, e sem perder tempo, colocou a perna direita dela em seu ombro, e atacou a intimidade latejante.

- Arr, arr...  –Ela gemeu ao sentir a língua, em contato com o clitóris. Ela rebolava na boca dele, céus, como aquilo era bom.

Ele ficou algum tempo com aqueles movimentos e depois subiu, e tirou a própria calça. Laíza continuava na mesma posição, por ela, ele podia ficar o tempo que ele quisesse ali, ela não iria reclamar. Ele a puxou pelo braço, e a suspendeu, ela percebeu de imediato que aquela era a mesa.

Ela se deitou, e o outro abriu as pernas, deixando exposto o quanto ela o desejava. A excitação já estava nas coxas, e ficar daquele jeito, só fazia aumentar a umidade. Ele de modo violento rasgou a camisola fina, apenas com um puxão, fazendo ela sentir medo.

- Oh Laí, como você é gostosa.  –Ele disse enquanto a penetrava com dois de seus dedos. Não era possível, ela não conseguia lembrar de quem era aquela voz. O que ela estranhou, é que ele ainda não tinha a beijado, e mesmo que negasse, ela tinha curiosidade em saber qual era o gosto dele.

Ele a chupou mais um pouco e depois se deitou sobre ela. Já nu, seu membro ficava duro a medida que os segundos passavam, precisava tê-la e rápido. E foi isso que ele fez, forçou o pênis na sua entrada e a invadiu, ouvindo um grito sair da boca da garota.

Ele gemia baixinho. Laíza segurava em suas costas e nos cabelos dele, ela estava agoniada, por ele nunca tocar seus lábios. Ela não aguentava mais, puxou pelos cabelos curtos e o fez beijar com fervor. A língua dele adentrou sua pequena boca. Ele estava com gosto e cheiro de Vodka, mas ela simplesmente ignorou esse fato. Ele separou  os lábios dos dela, e se apoiou nas mãos, penetrando mais e mais forte. Ela estava com dificuldade pra respirar, sua garganta estava seca, nem a saliva ela aguentava engolir. Só gemia, apenas isso.

O orgasmo veio e levou junto as forças dela, Laíza levou alguns segundos pra raciocinar, seu corpo ainda estava em chamas e uma corrente elétrica percorria seu corpo. Ele continuava a penetrando, seu interior outra vez começava a ficar úmido, o gozo dele jorrou pra dentro dela, deixando-a em choque.

Ficaram um tempo naquela posição, nenhum se mexia, no lugar só se podia ou ouvir a respiração acelerada dos dois.

- Porque não me diz quem você é?   -Ela disse ofegante e com a voz embargada de sono.

- Porque perderia a graça.  –Ele respondeu e saiu de cima dela.

Laíza não fez mais perguntas, acabou adormecendo. O estranho a levou ate o quarto, onde a colocou na cama e a cobriu com um fino lençol de seda.

Será que um dia, ela seria capaz de descobrir quem foi aquele, que lhe deu a melhor noite da sua vida?

É talvez
sim
.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Perdidos na Ilha ...


- A gente vai morrer.  –Julia reclamava.

- Calma Julia, eu já falei que alguém vai vim socorrer a gente.  –Ben dizia calmo, enquanto a garota o olhava preocupada.

- Mas se ninguém encontrar a gente?  -Ela perguntou novamente.

- Quer saber? Não vou mais discutir com você e sabe de uma coisa?  -Ele já estava nervoso.   – Se você não tivesse tido aquela ideia de ir ver a cachoeira a gente não estaria aqui agora.

- Ah, agora a culpa é minha? 

- É, é sim.  –Ele deu as costas pra ela e começou a caminhar. Julia bufou irritada, como aquele garoto. Ela o seguiu sem saber pra onde ele ia. Ben chegou ate tal cachoeira e se sentou em uma das pedras e ela sentou-se ao seu lado.


( Narrado por Julia )


Eu tinha que fazer alguma coisa, não gostava de ver ele nervoso, e ainda por cima por minha causa. Um ideia me veio na cabeça, e eu iria por em pratica.

- Ben, já que a gente vai morrer mesmo! Quer fazer sexo comigo?  -Perguntei e ele me olhou espantado.

- O que? Ficou louca foi?  -Sua voz estava meio falha, percebi que seu nervosismo era agora por causa da minha pergunta e não mais comigo.

- Não, por favor Ben. Só essa vez.  –Fiquei naquela famosa posição de ‘’4’’ na frente dele, mas com o rosto em direção ao dele.

- Julia, eu ‘tô falando serio. Sai de perto de mim, ou eu juro que vai se arrepender.  –Juro que me senti molhada com aquelas palavras, eu estava louca pra saber o porque eu iria me arrepender.

- Não vou sair.   –Disse firme, e colei meu corpo no dele. Antes que eu pudesse pensar em fazer algo, senti meu corpo bater contra a pedra dura e plana com força, soltei um gemido de dor. Mas me calei ao senti-lo em cima de mim.

- Você vai se arrepender, vai se arrepender caro.  –Ele estava me causando arrepios apenas com o olhar e a voz.

[---]

Ele me fez ficar de joelhos bem em frente ao seu membro duro, e por mais que aquilo parecesse ser nojento, eu estava louca pra provar aquele volume. Seu membro pulsava na minha frente, assim como o meio das minhas pernas. Me aproximei e umedeci os lábios.

Ele tinha um sorriso sádico no rosto, e aquilo me excitava. Meu corpo estava todo vermelho, meu pescoço era a proa disse. Ben não tinha piedade de mim, mas quem disse eu queria?

Tomei de uma vez aquilo na minha boca, o senti soltar um suspiro pesado e enroscar meus cabelos em uma de suas mãos, ele controlava meus movimentos, fodia minha boca sem pudor algum.

[---]

- Ben....  –Agarrei em seus cabelos negros com força, fazendo ele ir mais fundo. Eu tinha vontade de gritar, meu corpo estava ali quase explodindo de desejo e ele estava me torturando.

Vendo que eu já não aguentava mais ele se ajeitou no meu das minhas pernas, e me penetrou sem calma. Parecia que aquele era o ultimo dia de nossas vidas e a ultima coisa a se fazer.

Ele ia cada vez mais fundo dentro de mim, e era aquilo que eu queria. Ver o que ele podia e era capaz de me dar. E como ele era bom, bom ate demais.

Circulei sua cintura com as minhas pernas, fazendo ele aumentar o ritmo das estocadas, finquei minhas unhas nas suas costas. E depois caminhei pelo corpo moreno dele com as minhas mãos. Meu orgasmo foi violento, minhas forças pareceram que não iriam mais voltar assim como a minha respiração.

Ele se despejou dentro de mim, e outra vez, eu pensei que fosse gozar ao sentir aquele liquido quente me preencher, ele me beijou. E nem pra isso eu tinha forças.

Ele caiu do meu lado, e fechou os olhos.


- O que acha de ficarmos aqui, mais um pouco?  -Ele falou malicioso.

- Eu não me importaria.  –Respondi me virando pra ele.


Com certeza, eu não iria me importar de tê-lo dentro de mim mais vezes.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Nosso Segredo.


Era loucura, era proibido, era insano, mas era gostoso. Fazer amor com meu próprio irmão. Quer dizer, meio irmão. Bob era filho do atual marido da minha mãe, então isso não fazia dele meu irmão.

Seus lábios devoravam o meu com força, com vontade. Nossas línguas competiam uma batalha de puro prazer. Após alguns minutos, puxou meu lábio inferior com os dentes e apertou minha bunda com força. Passei minha mão pela lateral do seu corpo e com a outra, torci os fios dos seus cabelos pelos meus dedos, os puxando mais pra mim, grudando mais uma vez nossos lábios.


Tentei respirar fundo, mas, meu corpo estava inebriado e parecia que o ar que eu inspirava não era o suficiente pra chegar aos meus pulmões. O ar estava quente, nós estávamos quentes.


E a sensação de dever cumprindo embebedava cada parte do meu corpo, junto claro, com o tesão.


Tentei juntar ainda mais nossos corpos, o que não deu muito certo, pois foi impossível. Pressionei ainda mais meu corpo no dele e senti seu membro duro se esfregar no meu corpo. Soltei um leve gemido enquanto acariciava seu corpo totalmente gostoso. Seu abdômen definido era um delírio. Ele total era uma perdição.


Chupei sua língua com vontade e partimos o beijo pela falta de ar. Antes que pudesse abrir os olhos, seus lábios já estavam no meu pescoço, o chupando e mordiscando, me fazendo revirar os olhos e morder os lábios pra não implorar. Apertei seu bumbum com desejo. Era durinha e parecia ser totalmente apetitosa. Passei a mão pelos seus cabelos, assim que soltei os fios dentre meus dedos e inclinei um pouco meu corpo pra trás, pra que ficasse melhor o trabalhinho que ele estava fazendo em meu pescoço. Minha intimidade já estava encharcada.


Como era possível alguém te deixar no ponto com apenas algumas caricias?


Levantei minha perna esquerda, colocando-a no seu quadril, dando assim, um jeito de melhor de roçar meu corpo no seu. Pressionei com força minha intimidade da sua, rançando um gemido de nós dós. Ele mordeu meu pescoço. Me fazendo soltar um outro gemido e fincar as unhas em suas costas.


Endireitei meu corpo e o puxei pra mais um beijo. Minha perna esquerda ainda estava presa em sua cintura e era acariciada por uma de suas mãos. Ele passava a mão desde a dobra do meu joelho até meu bumbum, o qual apertava com força.


Sua outra mão veio até minha outra perna, a erguendo. Minhas mãos eram ágeis em seu corpo. Entrelacei as duas pernas em sua cintura, enquanto ainda nos beijávamos. Ele me segurava com força e eu estava posicionada em seu ponto critico. Meu adorável ponto critico.


Percebi que ele começou a andar. Separei nossos lábios e mordi seu queixo, sua bochecha direita, seus lábios e voltei a beijá-lo. Coloquei minha mão em sua nuca, a massageando. Senti meu corpo ser colocado na minha cama, o mesmo quicou no colchão fofo. Abri os olhos e mordi os lábios, reprimindo um gemido. Ele é tão sexy!


A visão a minha frente era espetacular! Ele estava sem camisa e de calça. Estava evidente seu membro duro, parecia que iria rasgar a calça, o que me fez passar a língua nos lábios. Ergui o olhar e seu tórax subia e descia, por causa da respiração acelerada. Seu abdômen definido parecia chamar por mim. Ergui ainda mais os olhos e fitei seu rosto, seus lábios que agora estavam vermelhos, se encontravam um pouco abertos, ele passou a língua neles e mordeu o canto esquerdo do lábio inferior. Minha calcinha ficou ainda mais encharcada. Seus olhos pareciam estar mais escuros e era evidente o desejo neles. Seus cabelos estavam totalmente desarrumados.


Ele é o cara mais sexy de todo o mundo!


Sentei-me na cama, tirei minha blusa e fui até ele. Desabotoei sua calça e massageei seu pau, ainda sem tirar a boxer azul petróleo que ele usava. Beijei e mordisquei sua virilha. O ouvi ofegar. Sorri. Passei a ponta da língua na boxer e mordisquei, o fazendo gemer. Suas mãos foram até meus ombros, me empurrando pra trás.


Cai deitada mais uma vez e respirei fundo ao vê-lo ficar de joelhos na cama, bem a minha frente. Suas mãos subiram pelas minhas coxas, fechei os olhos e respirei fundo. Passaram pela minha virinha, barriga e pararam somente quando chegaram aos meus peitos. Ele os apertou com força, me fazendo ofegar e soltar um gemido baixo.


Começou a distribuir beijos na minha barriga.


– Porque é tçao gostosa? Você deveria correr sabia? – murmurou e entre abri os lábios, lutando pra que saísse som quando eu falasse.


– Isso aqui é muito gostoso. Você é gostoso! – disse com a voz falha – E eu sei que você quer provar de mim.


– Eu desejo – disse e senti suas mãos saírem dos meus seios.


Abriu minha calça rapidamente e elevei um pouco as pernas, o ajudando a tirá-las, já que a mesma estava muito colada. Suas mãos foram diretas pras minhas coxas, as acariciando. O ajudei a tirar meu sutiã e pude sentir seu corpo sobre o meu. É maravilhoso!


Passei as mãos pelas suas costas, enquanto nos beijávamos. Abri mais as pernas e ele se encaixou nelas. Passei as pernas pelo seu corpo, as cruzando. O puxei mais pra mim, fazendo nossas intimidades se chocarem com força.


Começou a acariciar meus peitos e a lateral do meu corpo, me deixando arrepiada e eu podia sentir meu corpo se contrair, era uma boa sensação. Começou a movimentar o corpo, como se tivesse me fodendo. Soltava alguns gemidos altos, eram quase gritos.


Arranha suas costas, enquanto ele beijava meu pescoço e ia descendo. Começou a chupar meus peitos com força, me fazendo soltar gemidos mais altos, enquanto fazia uma simulação, como se fosse me foder. Apertava os olhos com força e sentia meus músculos se contraírem.


– Pa... Para! Me fode logo! – disse ofegante e sem controle sobre mim.


O pude ouvir rir e bufei. Minha intimidade latejava. Com as pernas, tirei sua boxer e pude sentir seu membro na minha intimidade, me fazendo revirar os olhos. Ele começou a brincar com meu corpo. Eu estava desesperada pra que ele me fodesse logo!


Peguei força de onde nem existia para tirá-lo de cima de mim. Ele rapidamente se sentou, deixando as costas encostadas na parede e me puxou pra si. Sentei em seu colo e nos beijamos. Coloquei uma de minhas mãos em seu pau. Apertei a base e comecei a fazer um vai e vem devagar para torturá-lo. Ele chupou minha língua e a mordiscou. Apertou minha bunda com força, impulsionando meu corpo pra frente. Tirei minha mão de seu pau e com sua ajuda, sentiei no emsmo.


A sensação de ser preenchida era incrível. Ele é tão delicioso! Me penetrou por completa e parecia que o fogo que tinha em mim fora aumentado mil vezes.


Respirei fundo e joguei a cabeça pra frente, meus cabelos vieram em direção pro meu rosto e entre abri os lábios, mordi a pontinha da língua, pra reprimir um gemido. Comecei a rebolar devagar e pude sentir minha vagina contrair, mastigando seu pau.


Não pude resistir. Sou fraca demais.


Ele apertou minha bunda novamente, quando comecei a cavalgar. Suas mãos foram pra minha cintura, me ajudando com os movimentos rápidos e precisos. Ele estava me fazendo delirar. Cada parte do meu corpo formigava e o suor escorria pelos nossos corpos. Joguei a cabeça pra trás e soltei um grito ao sentir meu corpo se contrair, no mesmo momento que ele me apertou com força contra ele.


Estava prestes a gozar, com menos de vinte minutos. Um recorde.


Buscava forças de onde não havia, do ar, de qualquer lugar pra que eu não chegasse ao meu orgasmo, mas, ele sabia onde pegar, como pegar, o que fazer. Estava me levando a loucura.


Separamos-nos e sorri aliviada. Ele me jogou bruscamente na cama e puxou minhas pernas, se encaixando nelas. Ele estava sentado. Penetrou-me com força, dando um solavanco que fez meu corpo ir pra cima e meus peitos saltitarem. Antes de fechar os olhos pude vê-lo lamber os lábios.


Oh meu Deus, como podia ser tão bom?


Alguns minutos depois, se deitou sobre mim, mas, deixando boa parte do seu peso sob os cotovelos, nos quais ele estava apoiado. Me penetrava mais forte e soltava alguns gemidos no meu ouvido, me fazendo revirar os olhos. Ele aumentava o ritmo e a força e eu estava prestes a gozar.


– Oh my God! – disse alto e em agonia enquanto sentia minhas pernas ficarem bambas e meu coração batendo mais rápido.


Achei que fosse impossível, mas, ele aumentou ainda mais o ritmo, entrelacei minhas pernas envolta de seu corpo e o apertei contra mim. Entocou com força e mordeu meu ombro, soltando um gemido rouco, em deixando extasiada.


Ele também havia chegado ao seu ponto máximo.


Entocava devagar até parar completamente e sair de dentro de mim, se deitando do meu lado. Coloquei minha cabeça sob seu braço e fechei os olhos, tentando controlar minha respiração. O que estava extremamente difícil.


Ele é o melhor fodedor de todo o mundo!


Após alguns minutos de puro silencio, pude senti-lo se movimentar. Talvez, pensou que estava dormindo. Abraçou-me e beijou minha testa. Sorri com o carinho.


– Não está dormindo? – murmurou.


– Por mais que meu corpo esteja implorando por descanso... Não. – disse num fio de voz, abrindo os olhos.


– Emma, precisamos conversar mesmo. – disse e senti meu corpo tremer. Ele me abraçou mais forte.


– Fala... – murmurei fechando os olhos novamente.


- Isso é muito, muito errado.   –Ele dizia ofegante.


- É, eu sei. Mas nós dois gostamos e sempre queremos mais.   –Falei bocejando.


- Nosso segredo?  -Ele sorriu.


- Só nosso.   –Falei e ele me beijou.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

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ImagineHot Twelve;*


I‘’ Aquele era seu primeiro show da banda que você ia. Você não se aguentava de felicidade, não só por estar ali, mas por perceber que um dos garotos em cima do palco, não parava de lançar olhares pra você. Você até achou que aquilo era coisa da sua cabeça, mas ser chamada pelo segurança no fim do show, porque Harry Styles queria falar com você, não era apenas ilusão.

Você acompanhou o homem alto e fortão até o camarim de Harry. Chegando lá, ele pediu pra que você entrasse e mandou o homem sair. Ficando apenas vocês dois no local. Você não podia esconder o nervosismo, por estar frente a frente com seu ídolo, e ele ainda estar sorrindo de um jeito safado.

- Então, qual o seu nome?  -Ele perguntou se aproximando.

- (seu nome)  -Você responde. E o vê bem perto do seu corpo, perto até demais.

- Sabe (seu nome), eu gostei muito de você.  –Ele diz passando a pelo seu rosto, fazendo um calafrio percorrer o seu corpo.

Antes que você dissesse algo, ele capturou seus lábios em um beijo rápido. Sem duvidas alguma você retribui, ele passa as mãos pela sua cintura e você pela nuca dele. Harry toca seus lábios com a língua e pede passagem pra explorar sua boca, você cede no mesmo instante.

Numa velocidade impressionante, ele tira sua blusa. Do mesmo jeito você tira a dele e desabotoa a calça dele. Em poucos minutos, vocês estavam nus, você jogada no sofá, enquanto Harry beijava todo o seu corpo. Chegando no seu ponto mais sensível, ele fez alguns movimentos circulares com a ponta dos dedos, fazendo você apertar o coro do sofá.

Ele ficou poucos minutos com aqueles torturantes movimentos. E depois inverteu as posições, ficou sentado e te colou no colo dele. A Stylesconda deslizou pra dentro de você com rapidez. Harry ia cada vez mais fundo, assim como os gemidos que saiam da sua boca.

Mas alguns movimentos e vocês dois chegaram ao orgasmo. Um orgasmo violento e prazeroso. Harry segurava em suas costas, molhadas de suor mantinha o sorriso safado nos lábios.

- Que tal irmos pra casa?  -Ele pergunta.

Sem duvidas você iria aceitar. E a noite seria longa.

Fim...

terça-feira, 19 de junho de 2012

Doce Pecado.


Eu sabia que aquilo era errado, e como era. Eu não sabia como e nem quando, eu tinha ido parar ali. Embaixo daquele garoto, e o beijando, enquanto ele tirava a minha blusa. A única coisa que eu sabia, é que eu o queria, de todas as formas possíveis que existem.

Eu nunca tive muito contato com Nick, mas ele aparentava ser bom rapaz, como eu disse só aparentava, porque ele era um demônio, meu pecado. Sabe o que é olhar pra uma pessoa, e um arrepio percorrer o seu corpo? Cenas pervertidas, sempre vinham na minha mente quando eu ouvia sua voz, meus sentidos eram entorpecidos quando o seu cheiro empreguinava em meu nariz.

Nick era branco, dos olhos claros, e um corpo que eu estava louca pra descobrir como era. Procurei o zíper na blusa de moletom que ele usava, e o desci, sentindo minha calçinha encharcar, só de ver a pele branca dele, e nada por baixo daquele pano pesado.

- Nick...  –Gemi ao senti ele abocanhar um dos meus seios. Aquele garoto me levava a loucura, disso eu também tinha certeza.

‘’Me deixa te mostrar baby, o que realmente é o prazer. Eu posso te levar ao inferno, eu posso te levar o céu, eu sei que você quer, você sempre quer.’’


Minha calça foi jogada longe, em canto qualquer daquele local escuro, iluminado apenas por uma vela. Bastou apenas um convite, eu aceitei. Aceitei sem pensar duas vezes, em sair com ele. Pouco me importava o que iria acontecer, estando com ele já estaria bom. Eu estava completamente dependente dele.

- Rebeca ....  –Ele disse sensualmente, tirando a minha calçinha.  – Eu quero ouvir o meu nome sair da sua boca.

‘’Esse seu jeito meigo e fofo não me engana. Eu sei que esse anjinho que você finge ser é tudo uma farsa, você é um demônio. Um demônio que eu estou louca pra me entregar, eu quero sentir os seus toques, quero sentir minha pele se tornar fogo ao contato com a sua, eu quero te sentir.’’

Cada parte de mim clamava pelo toque mais profundo. E Nick, o fez. Senti ele entrar de uma só vez dentro de mim, me fazendo perder a voz. Dor e prazer, juntos, um misto de sensações. Nick era violento, mas aquilo só me excitava mais e mais.

Eu não pensaria duas vezes, pra cometer esse pecado mais uma, duas, três ou inúmeras vezes. Ele me tinha apenas com um olhar, eu me perguntava como ele fazia isso? Porque ele gosta de fazer isso comigo? Porque gosta de me deixar louca e o desejando?

‘’Então me mostre querido, me mostre tudo que você sabe, tudo que pode me oferecer. Eu me entrego de corpo e alma a você, meu pecado. Você tem razão quando diz que eu não posso resistir a você, e eu verdadeiramente não posso, mas eu gosto desse seu jeito malvado, isso me seduz, isso me excita e me instiga a querer sempre mais.’’


Meu corpo estava em êxtase, eu não conseguia mover um músculo sequer, aquele foi o orgasmo que eu tinha tido na minha vida. Nick continuava em cima de mim, mas já tinha saído do meu interior. Ele esperava eu voltar ao meu normal.

- É só isso que pode me dar?  -Perguntei o provocando. Ele não disse nenhuma palavra, apenas me puxou.

‘’
Sabe de uma coisa baby, eu sou sua. Apenas sua.’’

quarta-feira, 13 de junho de 2012

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Feliz Aniversário.


Fernanda estava completando 17 anos hoje. Como quase todos os adolescentes da sua idade ela tinha dado uma festa, para os amigos e ela se divertirem. Depois das 2h00 da manhã, ela e mais duas amigas saíram juntas. Michelle e Valeria, disseram que tinham uma surpresa pra ela, mas não poderiam dizer o que.

- Por favor meninas, me contem.  –Ela implorava curiosa.

- Não Fê, você vai saber daqui a pouco.  –Michelle respondeu, e Fernanda se deu por vencida.

Com pouco tempo o carro que elas estavam pararam em frente á um belo hotel. Fernando não estava entendendo nada, porque ela estava ali mesmo? E o que tinha de tão importante? Sem dizer uma palavra, as duas a puxaram pelo braço a levando pra dentro do lugar.

- Por favor, temos um quarto alugado aqui. 215 por favor.   –A loira dos cabelos curtos falou animada, e sem seguida olhando marota pra Fernanda.   – Aqui está amiga.   –Ela entregou a chave pra ela.

- Mas o que é isso?  -A morena fez uma careta intrigada.

- Só vai saber, se for até lá.   –Val falou.

- O que vocês estão aprontando?  -Fernanda perguntou com as mãos na cintura.

- Nada.  –As outras duas falaram em uníssono.


Com muita insistência da parte das garotas, Fernanda resolveu aceitar o pedido. Subiu pelo elevador, até o andar marcado, e depois caminhou por um extenso corredor, até ficar de frente para o 215. Suspirou e depois colocou a chave e girou a maçaneta.

O local estava escuro, o que fez um arrepio lhe percorrer. Ela entrou e fechou a porta atrás de si. Procurando pelo interruptor da luz, para seu azar, ela não achou. Mas encontrou um pequeno abajur ao lado da enorme cama de casal que tinha no quarto.

Ela fitou todo o local, com pouca iluminação e se perguntou, porque Michelle e Valéria queriam ela ali. Caminhou de costas, até bater em algo duro, que mais parecia um corpo, e era um corpo.

Ela até pensou em gritar, mas as palavras sumiram ao encontrar aquelas esmeraldas que brilhavam.

- Q- quem é você?   -Ela disse com dificuldade e ... medo.

- Eu? Suas amigas não te contaram?  -Ela negou com a cabeça e ele sorriu de canto.   – Digamos que, eu sou o seu ultimo presente de hoje.

A garota sentiu os olhos se arregalarem, então era ele? Ele era o presente dela? Essa era a famosa surpresa?  ‘’E que surpresa.’’  Mas o que ela iria fazer com aquele presente ou o que ele iria fazer com ela?

- Como assim meu presente?  -Ela se afastou um pouco.

- Vai me dizer que ainda não entendeu?  -Ele disse malicioso, e de cara Fernanda compreendeu o porque dele estar ali.

- Olha, não me leve a mal, mas é que ....  –Ela um pouco mais de longe, pode o observar por completo. Ele vestia uma blusa social preta, com alguns botões abertos, deixando a perceber que embaixo daquele pano, se escondia um corpo másculo. E uma calça jeans escura. Ele era um pouco alto, 1m70 talvez?

- É que ...  –Ele deu alguns passos em direção a ela. Fernanda estava começando a ficar com medo, ele era o brinquedo dela? Um brinquedo sexual?

- Eu acho que já vou embora.  –Ela sorriu amarelo, e caminhou em direção a porta. Antes que ela saísse, ele se postou em sua frente, a puxando pela cintura, colando os corpos.

- Pode ir se quiser, mas garanto... que vai se arrepender.  –Ele disse bem no ouvido dela, mordendo o lóbulo em seguida. Partindo para o pescoço, ela queria o empurrar para longe, mas aquelas caricias, eram algo que ela não podia simplesmente ignorar.


As mãos dele desceram pela lateral do corpo, chegando em sua bunda, e apertado com força. Ele subiu, levantando o vestido curto que ela vestia. Um tremor se apossou de Fernanda, ela não podia se entregar a um completo estranho, ou podia? Sua cabeça dizia pra ela interromper, mas seu corpo dizia totalmente ao contrário.

O desconhecido beijou a bochecha e depois tomou seus lábios, em um beijo rápido. De inicio ela não correspondeu, mas que mal tinha em um beijo? Ela abriu um pouco a boca para que ele pudesse explorar cada canto com a língua. Ah! Como ele beijava bem, muito bem.

Ele passou a mão por cima do seio direito, o apertando de leve. Um suspiro dela, interrompeu o beijo. Ela o viu sorrindo de modo safado, e a guiando, até chegar em uma espécie de criado-mudo, só que maior e mais alta. Ele a suspendeu, fazendo com que ela sentasse sobre o móvel, ficando no meio de suas pernas.

Voltou a beija-la, dessa vez com mais fervor. Fernando permanecia com mãos quietas, ela não sabia o que fazer, na verdade. Seria por vergonha, ou porque era sua primeira vez e um completo estranho a estava tocando. O homem percebeu o quanto ela estava receosa e nervosa.

- Pode me tocar se quiser.  –Ele beijou o pescoço, e pegou uma das mãos dela, pousando sobre seu membro com certo volume. Ela o olhou assustada, sem entender totalmente o que ele queria. Ele apertou um pouco o local, com a mão frágil dela.


A língua dele se mesclando com a dela, Fernando se deixou levar, apertava o membro dele, sentindo o volume aumentar cada vez mais, o estranho mordia o lábio dela, deixando-o vermelho e inchado. Ele passou as mãos pelas coxas, apertando e subindo cada vez mais. Toda vez que ele ameaçava tocar aquele ponto sensível, ela se sentia molhada.

Ela já estava agoniada, queria toques mais intensos, queria saber o que era prazer de verdade, e ele ria da situação dela. Até que resolveu acabar logo com a espera dela, queria ouve-la chamar pelo seu nome. Com a ponto dos dedos, ele contornou o pano já úmido. Ficou alguns segundos com aqueles movimentos, até afastar um pouco a calçinha para o lado, e enfiar um dos dedos na entrada dela.

Os primeiros gemidos, saiam da boca dela. O vai vem, estava a deixando completamente louca. Enquanto ele movia os dedos, ele a beijava. A garota com certa timidez e dificuldade, ela abria os botões da blusa dele, ficou aliviada, quando por admirar os músculos. Os movimentos dentro dela foram ficando cada vez mais lentos, ate parar totalmente.

A pegou no colo, e depois a deitou calmamente na cama. O estranho desabotoou a calça, ficando apenas com a box vermelha, fazendo-a salivar e sentir o tesão dominar seu corpo. Realmente ele tinha um corpo másculo, ela não podia negar. Mas uma coisa ainda lhe intrigava, qual o nome dele?

Isso não importa, pelo menos não quando a língua dele passava pela seu clitóris. Bastou aquilo pra ela gemer alto. O vestido? Ela não sabia onde foi parar, e nem queria. Só queria aproveitar o que ele lhe proporcionava, prazer. Ela apertou com força os lençóis da cama, deixando a ponta dos dedos branca, enquanto ele simulava os movimentos de uma penetração com a língua.

Ela sabia que estava prestes a gozar, mas antes que ela o fizesse, aquele estranho parou. Ele pode a ouvir resmungar desapontada, ele subiu beijando a virilha ate chegar nos seios os abocanhado. Fernando segurou nos cabelos dele, fazendo-o o ato ser mais intenso.

Ele tirou a box, deixando ela observar cada milímetro do seu corpo. Fernando sentiu-se ainda mais úmida, ao ver o tamanho do volume que a esperava, era excitante. Ele pegou a camisinha no bolso da calça e se protegeu com ela.

Se tiver doendo, me diz e eu paro, ok? -Ele disse passando a mão pelo seu rosto. Aquilo a deixou mais relaxada, Fernanda percebeu que ele não estava interessado somente em sentir prazer, mas também em dar prazer. 

– Tudo bem. –Agarrou em suas costas com força.

Sentiu ele a penetrar lentamente, uma dor aguda lhe invadiu. E um urro saiu de sua boca, seus olhos se encheram de lagrimas, era uma dor horrível. Ele ficou um pouco preocupado, pois ele a beijou e começou a estimula-la, o que parecia ter dado certo. 


Pouco a pouco a dor foi dando lugar a um prazer indescritível. Fernando afrouxou a força com que segurava as costas dele. Ela já estava vermelha e cheia de marcas, as estocadas foram ficando cada vez mais fundas e rápidas. 

– Geme mais alto Fernando, geme pra mim. –Sua voz era autoritária e sensual. Ele apertou o seu bumbum e em seguida deu um tapa estalado, isso só fez a ficar mais encharcada. 

Ele se sentou, e depois a puxou, a fazendo sentar em seu colo, sobre seu membro rijo. Se beijaram com rapidez, como se aquilo fosse a ultima coisa a se fazer antes de morrer. Ele segurava no seu quadril, impulsionando-a para baixo, a fazendo rebolar em seu pênis. 

 Ela tombo a cabeça pra trás, fechou os , e deixou que aquela sensação dominasse seu corpo. As mãos dele caminhavam pelas suas costas. Seu pescoço estava exposto a ele, mordidas e chupões foram distribuídos ali. 

Os suores de ambos se misturavam assim como as respirações. Os cabelos dele estavam grudados na testa. Os olhos verdes dele estavam com um brilho diferente. Derak um ultimo beijo antes do limite chegar. Seu interior se contraiu, e algo abaixo do seu ventre ficou mais forte. Seu primeiro orgasmo da noite, ele se despejou dentro dela. Eles caíram exaustos na cama, ele se deitou ao seu lado e puxou o lençol para os cobrir. 

- Diga-me, qual o seu nome.  –Ela disse sonolenta.

- Henrique.  –Ele respondeu, e Fernando apenas sorriu.

Aquele com certeza foi o melhor presente que ela ganhou. 

sexta-feira, 8 de junho de 2012

ImagineHot - Eleven;*


ImagineHot11;*


‘’ Já era de tarde, quando você estava saindo da escola. Seu namorado Niall, estava te esperando em frente ao portão. Ele estava com um sorriso diferente nos lábios, e um brilho nos belos olhos azuis. Você foi ate ele, pulando em seu pescoço e o beijando.

Vocês dois se separam, e entram no carro. Hoje você iria no apartamento dele, resolver alguns assunto, aquele tipo de assunto. Dentro do carro hora ou outra, ele passava a mão pela sua coxa e subia mais um pouco dentro da saia. Você apenas sorria maliciosa, desejando chegar naquele apartamento o mais rápido possível.

Depois de alguns minutos, vocês já estavam dentro do elevador. Niall tirando sua roupa ali mesmo, e você a dele. Quando a porta do elevador de abre, ele te puxa até o quarto dele, abrindo a porta rapidamente. Depois que vocês dois estão dentro do cômodo, ele tira sua blusa e sobe a sua saia, você tira a bermuda que ele usava juntamente com a box branca. Você pode enfim admirar a Horanconda, sua boca começou a salivar, de puro tesão.

Sem esperar mais, ele te suspende fazendo você enlaçar as pernas na cintura dele e te prensa contra a porta. De uma só vez ele te penetra, um urro de dor e prazer sai da sua boca, as unhas foram encravadas nas costas dele com força. Enquanto ele te invadia com força, ele lambia os seus seios e o pescoço.

Você gemia o nome dele, incontrolavelmente e pra Niall isso soava como musica. A sensação do orgasmo já dava os primeiros sinais no seu corpo. Ele percebendo isso, só aumentou a velocidade das estocadas. Você se permitiu gozar pra ele, deixando aquele liquido escorrer pela Horanconda e por suas pernas.

Logo depois, foi a vez de Niall. Você sentiu ele te preencher e deitar a cabeça na curva do seu pescoço.

- Outra?  -Ele pergunta dando um chupão em seu pescoço.

- E porque não?   -Você diz e ele te joga na cama.

Fim....  

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Ten;*


Nine;*


Eight;*


Seven;*


Six;*


Five;*


Four;*


Three;*


Two;*


One;*


Melhor amigo?


Victor e eu, já éramos amigos há um bom tempo. E de uns dias pra cá, eu tenho sentido uma atração muito forte por ele. Não sei porque, mas toda vez que o vejo, algo pervertido vem na minha mente. Hoje nos tínhamos combinado de ele ir em casa e depois iríamos ao shopping.

Antes das 13h00 ele já estava lá, o bom é que estávamos sozinhos. Coloquei um short jeans e uma blusa regata branca.

- Então, o que vamos fazer?  -Ele perguntou me olhando.

- Eu não sei, o que quer fazer? 

- Qualquer coisa.  –Ele disse, e juro que percebi um tom malicioso na voz dele.


Passamos alguns segundos em silencio, aquilo foi meio constrangedor. Até que ele pigarreou e acabou com aquele incomodo. Victor tinha uma expressão de psicopata no rosto, e aquilo me fez arrepiar.

- Sabe Lacey, eu sei de algo interessante pra se fazer.   –Ele se aproximou, e eu ia dando uma passo pra trás. Até que senti a parede atrás de mim.

- E o que é?   -Fiquei ali parada, me vendo cercada pelos braços dele, um de cada lado da minha cabeça. Aquilo já estava começando a me dar medo.   – V-Victor, será que pode me soltar?

- Agora não.  –Seus belos olhos verdes me olharam de uma forma intensa, sua respiração já se mesclava com a minha. Quando pensei que ele fosse me beijar, ele desviou e chupou meu pescoço.

- Victor para, é sério.   –Falei me debatendo contra ele. Senti meu corpo sendo jogado brutalmente contra a cama. Victor praticamente rasgou a blusa do meu corpo e depois tirou meu short. Aquilo era assustador, mas estava me deixando excitada, ao meus olhos, aquilo era... erótico.

Ele me deixou apenas de calcinha e se deitou sobre mim, segurando meus pulsos.

- Eu quero você Lacey.  –Ele disse rouco e sensual. Abri minha boca para pronunciar algo, mas ele foi rápido. Selou seus lábios nos meus, de inicio fiquei meio surpresa, mas quando sua língua encostou na minha, uma corrente elétrica percorreu meu corpo.

Quando eu já estava gostando da situação, ele se levantou, tirando a blusa e a calça jeans. Quase tive um orgasmo, ao ver aquele corpo, coberto apenas por um pano branco. Ele me fez deitar de bruços, e jogou meu cabelo todo para o lado.

Ele traçou uma reta de beijos, desde o pescoço até o fim das minhas costas. Depois voltou, passando a língua por toda a minha espinha. Abafei o gemido no travesseiro e apertei com força.

Em cerca de minutos, Victor estava sentado na cama, e eu em seu colo. Descendo e subindo em seu membro. Meus gemidos, que mais pareciam gritos, podiam ser ouvidos por toda a vizinhança, mas eu não me importava.

As costas dele estavam sendo judiadas pelas minhas unhas, cada estocada dele, minhas unhas cravavam mais fundo em sua pele. Meu limite estava próximo, e o dele também.

Nós gozamos nas mesma hora, um chamando pelo nome do outro. Caímos na cama exaustos e esperando nosso corpo voltar ao normal.

- Pronta pra outra?  -Ele perguntou safado.

- Só se for agora.  –O puxei beijando-o.