segunda-feira, 30 de abril de 2012

Imagine Hot - Seven;*


ImagineHot:


‘’ Você esta dentro de um elevador, quando ele para e alguém entra dentro dele. Ninguém menos que Liam Payne. Você fica sem reação ao vê-lo. Ele te olha e sorri, você feito uma boba sorri de volta, quase se derretendo ali mesmo.

Vocês sentem a luz do elevador falhar, e ele parar de vez. Você e Liam, ficam preocupados, mas não há nada que vocês possam fazer, ali não tem sinal para o telefone e ninguém escuta vocês.

- O que vamos fazer?  -Você se vira perguntando. Liam não responde, apenas te olha sorrindo maliciosamente.

- Eu sei algo que podemos fazer.  –Ele diz te prensando contra a porta do elevador, te fazendo sentir a Payneconda.

- E o que é?  -Você se faz de inocente. Sem dizer nada, ele te beija, desabotoando sua blusa, você tira a dele. Deixando os músculos bem definidos de fora.

Ele se afasta um pouco tirando a calça, enquanto você tira o short. Depois ele volta a te beijar, tira o seu sutiã, ele abocanha os seus seios, te fazendo gemer.

Ele tira sua calçinha, e você o ajuda a tirar a boxer, ele te levanta fazendo você enlaçar as pernas em volta da cintura dele, e te invade fortemente. Você sente a potencia da Payneconda.

As estocadas ficam cada vez mais intensas, fazendo você arranhar as costas dele com força e gemer o seu nome, assim como ele chamava por você. Ele ia cada vez mais fundo dentro de você, ate os dois não aguentarem mais e chegarem no limite. 

sábado, 28 de abril de 2012

Febre de Amor ...


Era uma noite qualquer nessa cidade fria e chuvosa,saímos para beber - cada um de nós tinha o seu motivo para querer embriagar-se.A vida não estava sendo nada fácil, mas estávamos tentando.
Depois de tantas tequilas e choppes,acho que já fora o suficiente,senão não conseguiríamos chegar em casa:
–Jake,acho que chega por hoje..- eu disse tentando contê-lo.Não que eu fosse exemplo, mas estava melhor que ele.
– Me deixa Leah..que saco!
–Jacob! Vamos embora! Como vamos voltar de moto se você mal para de pé?- Não que nós lobos fossemos nos ferir, mas isso daria trabalho.
–Você parece uma velha Leah,é por isso que ninguém gosta de você. – ele esbravejou.
Ok! Essa doeu! Não respondi, apenas me afastei dele, caminhando em direção a porta.Acho que ele se mancou da burrada , porque gritou:
– Me desculpe,Leah! Eu sou um idiota...espera ai!
Me virei e o encarei sombriamente: - Eu sempre soube disso! –e continuei indo em direção a porta. Alguns homens mexeram comigo, eu tinha vontade de socar a cara deles.
Mal alcancei a calçada, senti uma mão agarrar firmemente meu braço.Era Jacob, o calor que emanava dele, era inconfundível.Ele me virou bruscamente de frente para ele,nossos rostos à centímetros, e falou:
– Eu mandei você me esperar... – seu hálito quente chicoteou em meu rosto.
– É o meu pai falando? – falei as palavras duramente, mantendo meu olhar cínico.
– Você sabe que eu não gosto disso! – seus olhos abaixaram dos meus e seu aperto afrouxou em meu braço.Senti-me um pouco arrependida.
– Jake, vamos embora vai.. – falei docemente,levei uma mão até seu queixo, fazendo-o olhar de novo para mim.- Já chega por hoje!
Ele suspirou e então olhou pra mim.E quando seus olhos encontraram os meus,percebi ali,naquele negro profundo,algo que nunca tinha visto antes: luxúria! Senti todos os pelos do meu corpo se eriçarem.
Isso seria mesmo possível? Não! Eu devo ter bebido demais! Me soltei de seu aperto e caminhei até a moto.Antes de colocar o capacete, me virei para chamá-lo e me deparei com ele olhando para o meu corpo. Óh Céus! O que está acontecendo aqui? Coloquei o capacete logo, tentando aplacar o calor que me consumiu.É claro que o calor era de vergonha!Não era? Mordi os lábios tentando entender o que estava acontecendo. Não percebi que ele estava montado na moto,até que finalmente ele chamou por mim:
–Vamos Leah, você não queria ir embora? – ele falou sem se virar para mim.
Sentei na moto e o abracei para me segurar.Senti seu corpo arrepiar quando minhas mãos alcançaram seu abdômen.Pera aí!Então não sou só eu quem está enlouquecendo.. E perceber que ele reagiu ao meu toque me trouxe uma sensação há muito esquecida:a de ser desejada.

Isso me encheu de coragem e me fez imaginar coisas.Sem querer pensar muito nas conseqüências,arranhei de leve seu abdômen definido,tentando fazer o movimento parecer não-intencional só para ver sua reação. Ele se enrijeceu e endireitou as costas.Senti a moto acelerar. DROGA! O sentimento de rejeição veio à tona com tudo.Onde você estava com a cabeça Leah? Mas que maldita carência!
O resto do trajeto eu mantive minhas mão o tocando o mínimo possível,mas não podia ignorar a umidade que se formou entre minhas coxas.E daí que nós sempre brigamos?Eu não podia negar o quanto ele havia se tornado um homem lindo e imponente. Para não dizer gostoso!

Tentei ignorar meus pensamentos obscenos e prometi a mim mesma que não beberia mais desse jeito.Olha só como eu estava absurda!!
Finalmente senti a moto diminuir de velocidade e percebi que estávamos na entrada da reserva.Jacob guiou a moto até a porta da minha casa.Eu agora morava sozinha: Seth estava na faculdade em Seattle e mamãe estava na casa de Charlie. A moto parou e eu desci. Tirei o capacete sem fitá-lo.Eu não ousaria olhá-lo nos olhos.Agradeci a carona e me virei para entrar.
Eu estava na porta de casa quando ouvi o motor ser desligado.E então eu senti sua respiração bem próxima aos meus ombros:
– Seu cheiro é enlouquecedor..- sua voz soou rouca, e suas mãos se fecharam em ambos os lados de minha cintura.Eu me senti arrepiar novamente, e a umidade em minha calcinha aumentar.Colei minhas costas em seu peito,sensualmente e senti sua ereção evidente. Abri a porta e entramos,as mãos ainda em minha cintura.
Mal a porta se fechou e ele me virou de encontro a si.Seus olhos mais escuros que o habitual,seu corpo tão quente e forte.Sua boca vermelha e seu hálito convidativo... Tentei raciocinar e disse:
– Jacob! Isso não é certo... – eu pouco me importava para o que era correto em um momento como esse.Eu queria esse homem.Em cima de mim.Dentro de mim.Mas eu precisava dar-lhe a opção..Eu não queria arrependimentos futuros.
Eu não obtive resposta,tudo que pude sentir foi sua boca pressionar a minha em um beijo urgente, ardente... Minhas mãos subiram por suas costas e o beijo tornou-se tão feroz que beirava a violência.Tudo era intenso.
Jake ergueu-me e eu passei as pernas ao redor de seu quadril. Ele caminhou alguns passos,até que senti minhas costas baterem em algo sobre o qual fui debruçada.Percebi que se tratava da mesa.Mal tive tempo de pensar.Ele correu os lábios para meu colo,as mãos apertavam meus seios com firmeza.Arfei.Mantive meus olhos fechados e senti suas mãos passearem pela lateral do meu corpo.Entrelacei novamente minhas mãos em seus espessos cabelos.Então um barulho me fez abrir os olhos.Minhas roupas haviam sido rasgadas.
Senti sua língua quente e úmida tocar meu umbigo e correr em direção aos meus seios.Soltei um gemido alto de puro êxtase.Esse garoto vai-me-matar! Mas que maneira mais deliciosa de morrer...Jacob sugava meus seios com intensidade, mordiscando os bicos com delicadeza.Eu só queria mais.Meu corpo clamava por mais.
Seus lábios subiram novamente por meu colo alcançando meu pescoço.Antes que eu pudesse retribuir qualquer toque, ele me enlaçou pela cintura e me levantou da mesa para em seguida me deitar no peludo tapete da sala. A textura rústica e áspera do tapete combinava com o homem que estava ali comigo. Segurei a barra de sua camiseta e ele levantou os braços para que eu a tirasse.Eu nunca me cansaria de olhar para aquele abdômen.Era simplesmente escultural.Ele se deitou novamente sobre mim,retirando as calças,quando ele rolou de lado para passá-la por seus pés,eu pude ver sua ereção apertada em sua box preta.Era a visão do paraíso.

Aproveitei-me de sua distração para trocar de posição e ficar por cima dele.Sentei estrategicamente em seus quadris,fazendo um movimento lento de vai-e-vem.Minha calcinha já encharcada de desejo por ele,roçava em seu membro por sob sua cueca,fazendo-o pulsar cada vez que sentia o contato de minha feminilidade.Ele apertou firme em minha cintura,fechou os olhos com força e mordeu o lábio inferior.DELICIOSO.Eu só pensava em quanto ele era terrivelmente delicioso.Não resisti e me inclinei sobre ele,mordiscando e chupando seu pescoço.Por fim mordi delicadamente seu ombro.

Jake não mais resistiu,nos virou,ficando novamente sobre mim.Ele tirou lentamente minha calcinha e passou os dedos em minha fenda molhada.Eu tremi de expectativa e prazer.Até então nada foi dito, e palavras não eram necessárias.Ele mergulhou em meu sexo,me tocando com sua língua e me inundando de um prazer imensurável. O meu ápice chegou logo e eu percebi que aquela noite jamais seria esquecida por mim.
Ele retirou sua box,e encaixou-se entre minhas pernas.Me deu um beijo suave nos lábios,para então lamber o caminho da minha mandíbula até minha orelha, e dizer em meu ouvido:
– Você é muito gostosa... Eu estou louco por você! – sua voz rouca de prazer mandou outra onde de umidade para o meio de minhas pernas.
– Eu sou sua! – falei e mordi o lóbulo de sua orelha.Ele gemeu alto de prazer e me penetrou finalmente.
Fizemos amor a noite inteira,de inúmeras maneiras.E por muitas vezes o animal que estava presente em cada um de nós, esteve ali,amando violenta e sensualmente em sincronia com o outro.Eu nunca me entregara a ninguém da forma como me entreguei à ele.Nunca fiz amor com alguém naquela intensidade.E ali,deitada em seu peito,enquanto um de seus dedos passeava pelas minhas costas, eu percebi que algo em nós havia mudado.Um novo amor acabara de acontecer...

O Salva Vidas ...


Coloquei meu biquíni mais bonito junto com um vestidinho curto soltinho. Calcei minhas Havaianas, joguei alguns poucos pertences dentro da bolsa que mais combinava com o meu visual, e por fim, coloquei um daqueles óculos “TV de plasma” para disfarçar a cara amassada de sono por causa da extravagante noitada de ontem.
Alice, minha parceira nas maiores loucuras, já me esperava em seu porsche amarelo nada chamativo quando cheguei ao portão do meu prédio. Trazia no rosto o mesmo sorriso contagiante de sempre e uma disposição invejável, que tal qual a minha, não se esgotava nunca.
 Ficou sabendo do novo salva-vidas? – Alice me perguntou quando já chegávamos ao clube para acentuar nossas marquinhas de biquíni na piscina de todo santo Domingo.
Eu podia sentir o alto teor de maldade atrás daquela pergunta.
– É bonito? – Foi só o que eu quis saber.
Alice balançou a cabeça bem devagar em afirmação, mordendo o lábio inferior como uma criança sapeca em frente a uma mesa repleta de guloseimas.
– Essa eu pago pra ver.
E eu pagaria! Pagaria o que fosse preciso depois que meus olhos quase pularam das órbitas quando avistaram aquele Deus grego de corpo glorioso e pele tentadoramente bronzeada sentado no alto do seu posto de guarda. Fiquei excitada só de ver a nudez daquele tronco largo e o poder daqueles braços volumosos que se apoiavam em alerta sobre o par de coxas que mais pareciam duas toras gigantes reluzindo lindamente ao ser acariciado pelos raios do sol.
 Santa Bacurinha Encharcada! Que homem gostoso é esse, amiga? – Babei de tesão quase enfartando.
 Eu não te disse? – Alice gracejou quando viu minha cara pervertida.
Tratei logo de arrumar um lugar pra ficar bem perto daquele ser visivelmente enorme, mesmo sabendo que não teria como eu perdê-lo de vista, uma vez que o radar muito funcional entre minhas pernas já piscava repetidamente como letras de uma placa em néon de um motel de quinta categoria: GOSTOSO! GOSTOSO! GOSTOSO!
Alice e eu acomodamos nossas coisas e eu iniciei a artilharia pesada. Sensualmente tirei meu vestido, muito devagar, caprichando no deslizar dos dedos nas curvas do meu próprio corpo. Insinuei-me jogando meus longos cabelos sobre os ombros e depois me deitei calmamente sobre uma das espreguiçadeiras ao lado de minha amiga. Sutilmente abaixei os óculos na metade dos olhos e arrisquei um olhar como quem não quer nada de soslaio na direção do moreno delícia. Imediatamente fui contemplada com um sorriso daqueles de se fazer suspirar, bem safado, com uma fileira de dentes brancos e perfeitos, que quase me fez molhar a calcinha do biquíni. Que boca!
Em pouco tempo, começamos a trocar gestos, piscadinhas e sorrisinhos, tudo muito discretamente, mas o gostoso deu de ombros, bastante contrariado, dando a entender que não poderia sair do seu posto porque estava trabalhando. Só que eu não estava disposta a esperar um dia inteiro, torrando como um maldito camarão, só pra dar uma conferida em todo aquele material. Eu estava com pressa!
Foi então que a brilhante ideia surgiu nessa minha mentezinha naturalmente perva. É claro que eu não seria nem a primeira e nem a última a fazer aquilo de olho num salva-vidas, mas por aquele gostoso até o óbvio estava valendo. E... Vupt! Lá estava eu em poucos segundos dentro da água, debatendo meus braços desesperadamente, fingindo um afogamento digno de Hollywood.
– Socorro! Socorro! Minha amiga está se afogando! – Alice, que já estava a par de tudo, ajudava na cena, fazendo de tudo para não explodir em uma sonora gargalhada.
Em segundos o bonitão levantou da sua cadeira como se fosse um super herói e se preparou para mergulhar onde eu estava. Quase me afoguei de verdade quando vi o sujeito de pé na borda daquela piscina! O cara era to-do gran-de! Isso que era salva-vidas altamente capacitado! Já vinha até com o cilindro de oxigênio dentro da sunga!
Um mergulho e logo em seguida aqueles braços cravejados de músculos já me envolviam e me carregavam para fora da piscina como uma pluma.
 Abram espaço! – Eu abro, gostoso! Eu abro tudo o que você quiser!
Com urgência, fui deitada sobre o chão e rapidamente uma boca maravilhosa se colou a minha. Lábios grossos e carnudos, soprando o ar que já me faltava aos pulmões. Deliciada eu dava adeus ao fôlego que ia embora com o toque macio daqueles lábios poderosos e quentes.
Uma massagem cardíaca intercalava a respiração boca a boca. Mãos másculas com dedos grandes, de se fazer pensar mil besteiras e utilidades, pressionavam o vão entre os meus seios arrepiados, esbarrando vez ou outra no contorno de um deles.
– Você está bem? – Aquela voz de tele-sexo quase me fez ter orgasmo.
 Ainda não... – Levei a mão ao peito teatralmente como uma mocinha de filme meloso, olhando direto para a volumosa montanha formada em sua sunga. O gostosão entendeu de imediato e minutos depois já estávamos eu, ele e seu cilindro de oxigênio dentro de uma pequena enfermaria sozinhos, com a prestativa Alice vigiando a porta.
Minha Nossa Senhora da bicicletinha sem freio, sem guidom e sem selim! Quantas mãos tinha aquele homem deliciosamente demoníaco? E que boca elástica era aquela que me devorava num beijo? O homem parecia um polvo cheio de tentáculos com aquelas mãos passeando por minhas coxas, apalpando cheio de dedos as esferas do meu traseiro, agarrando-se em meu quadril para pressionar o meu corpo. Que moreno delicioso!
Sua boca faminta se grudou na minha num beijo desesperado, nossas línguas brincando molhadas no interior de nossos lábios, sugando gostoso, chupando com afinco, enquanto seus dedos se enroscavam pelas camadas dos meus cabelos, puxando-os com sua força brutal e possessiva. Sua língua lambia meu pescoço, minha mandíbula, tornando impossível abafar os gemidos que eu já não conseguia controlar com tanto fogo que aquele homem ateava em mim.
Seu corpo molhado em atrito com o meu, roçando aquele peito cheio de músculos contra os meus seios de mamilos intumescidos, doloridos de excitação, levaram embora a parte de cima do meu biquíni, e imediatamente ele agarrou meus seios, enchendo suas mãos com eles. Sua boca úmida e fervorosa ia de um mamilo ao outro com voracidade e pressa enquanto eu me agarrava aos seus cabelos quase a ponto de enlouquecer de tanto prazer.
Um beijo estalado e afoito em meus lábios e outro e mais outro, e em seguida mordeu os meus lábios, sugando e lambendo minha boca como um gato ao banhar-se com a língua.
– Safada! – Ele rosnou e eu sorri em resposta adorando ouvir um dos meus melhores apelidos.
– Pode me chamar de cachorra que eu também gosto! – Provoquei, passando a língua em meus lábios e ele retribuiu com outro sorriso daqueles.
Olhando em seus olhos, deslizei levemente meus dedos por seu tronco, ouvindo o murmúrio extasiado do salva-vidas mais gostoso que eu já tinha conhecido. E fui descendo meu corpo sem perder o contato da sua pele ao meu toque. Corri meus lábios por seu abdômen definido, por cada um daqueles gominhos salientes, mordiscando alguns pelo caminho, arrancando-lhe vários suspiros. Por fim, apertei o volume naquela sunga vermelha que mal cabia na minha mão.
De joelhos diante daquele deus, olhei para cima pela última vez, lambendo meus lábios em gulodice quando encontrei seu olhar de safado. Sua reação foi revirar os olhos jogando debilmente sua cabeça pra trás. E então eu abaixei sua sunga, libertando a mais grossa, extensa e vibrante ereção, que saltou contra meus lábios.
 Linda. – Ele massageava meus cabelos acompanhando o movimento cadenciado que eu fazia sobre a ponta de sua dureza. – Cachorra! – Agora sim ele atendeu meu pedido.
Minha língua rodeava a larga cabeça que já expelia os fluídos de sua excitação e se lambuzava com a mistura de minha saliva, indo da base até sua extremidade, ora rápido, ora devagar.
 Assim eu vou gozar, princesa. – Ele estreitava seu olhar de tanto tesão me vendo trabalhar.
 Goza na minha boca. – Supliquei, mas ele balançou a cabeça negando. - Ainda não. – O malvado falou, arrancando o brinquedo dos meus lábios. Sem avisar ele me puxou pelos braços, me erguendo do chão e me virou de repente chocando nossos corpos, moldando sua latejante ereção contra as curvas do meu traseiro ainda coberto pelo pequeno trapo de pano que era meu biquíni.
No mesmo instante ele me fez inclinar e me colocou de quatro sobre uma maca próxima a nós. Impinei-me todinha e ele gemeu rouco atrás de mim.
Meu biquíni foi sendo afastado enquanto ele estapeava meu traseiro, antes dele se curvar sobre minhas costas e introduzir sua língua quente em mim.
 Ai que gostoso... – Sussurrei sufocada pela sensação de deleite que me dominava.
Sua atenção entre minhas pernas agora era feita entre achatadas lambidas que iam de uma extremidade à outra com o auxílio dos seus dedos mágicos que me encharcavam cada vez mais. Uma passada e uma mordida em meu clitóris, outra passada e mais uma dedada estocava em mim.
 Que delícia. Apertadinha. – Seu hálito quente atingia meu centro em cheio, ensopando-o ainda mais. – Diz o que você quer aqui dentro desse buraquinho. Diz... – Ele provocou com um rosnado autoritário, alisando minha entrada com sua cabecinha.
 Tudo! Eu quero tudo! Machuca, tesão! – Supliquei agoniada, a ponto de explodir de tanto prazer.
E então ele me estocou de uma única vez. Rápido e preciso. Forte e fundo. Duro e grosso. Tudo dentro de mim! Preenchendo, forçando onde não se cabia entrar. Deslizando gostoso num vai e vem desvairado.
– Isso, cachorra. Rebola gostoso. – Ele comandava entre seus próprios ruivos enquanto me golpeava com sua virilidade.
Eu não conseguia controlar meus gemidos, era a prova do êxtase que atingia meu corpo como descargas elétricas de alta voltagem. Volts e mais volts de pressão sendo enterrando até os confins do meu útero enquanto ele galopava com meus cabelos em rédeas.
Seu corpo se curvara sobre o meu enquanto suas estocadas me preenchiam vez após outra. Seu braço me prendendo em amarras à medida que seus dedos livres massageavam meu pulsante clitóris.
– Goza pra mim, vai. – Sua voz possessiva e rouca logo abaixo do meu ouvido, só fazia aumentar toda aquela tensão prestes a estourar como uma bomba atômica em meu ventre.
E então não foi possível mais segurar. O orgasmo mais louco da minha vida sacudiu todo o meu corpo e maravilhosamente meu centro se contraiu em vários espasmos, mordendo toda a dureza que não parava de se arremeter contra mim um minuto sequer.
– Agora vem. – Ele se despejou dentro de mim, e esse foi o melhor dia da minha vida.


sexta-feira, 27 de abril de 2012

Imagine Hot - Six;*


Andava devagar chutando algumas pedras no asfalto, olhando para o chão. Os fones em meu ouvido estavam bastante altos, por isso eu não ouvia quase nada. Estavam enrolados em minha orelha e desciam por baixo da blusa conectados ao meu celular no sutiã. Olhei para o céu e vi algumas nuvens escuras de formarem. Puxei a jaqueta cobrindo mais meu peito e voltei a olhar o céu. Fechei os olhos por alguns segundos apenas gritando a música na rua deserta.
A chuva aumentou e bateu em meu rosto com violência, eu não enxergava muito. Andei ainda chutando as pedras da rua com os pés andando cada vez mais no meio quando de repente, senti uma pancada. Abri os olhos que antes estavam fechados e vi o céu. Quando virei minha cabeça vi o asfalto. Sentei no chão passando a mão nos braços cortados e um pouco na frente vi um carro. Eu tinha sido atropelada?!
Vi um homem alto, correr em minha direção. Seus cabelos eram enrolados e sua sombra me parecia familiar. Eu estava enxergando embaçado, nada estava claro para mim. Passei a mão na minha testa que ardia e vi minha mão com sangue. Suspirei e deitei novamente no asfalto.
O homem se ajoelhou ao meu lado e senti sua mão tocar um de meus machucados do braço. Ele pegou meu braço e passou por seu ombro e agarrou minhas pernas me pegando no colo. Sua voz era grossa e deliciosa de se ouvir..
–Pode me ouvir? -Ele perguntou olhando para meu rosto e andando em direção a seu carro. Sua voz me pareceu familiar.
–S-s-sim. -Gaguejei um pouco nervosa.
–Eu sinto muito, não te vi. -Fechei meus olhos poupando minha energia. Ele me colocou sobre o banco macio de seu carro e fechou a porta. Olhei em volta e vi algumas luzes coloridas, talvez as do painel acesas. Vi ele se sentar e bater a porta. -Eu..Vou te levar para minha casa. Pode me ver?
–Um pouco... -Fechei os olhos e tentei não me concentrar na dor que estava no meu corpo.
Dormi por alguns minutos no carro do estranho homem. Acordei com sua pele quente tocando a minha gelada. Despertei e fingi dormir. Ele me carregava nos braços na chuva ainda. Senti sua camiseta ficar tão gelada como a minha, porém seus braços não esfriaram. A chuva cessou. Imaginei estar dentro de algum lugar coberto, pois o barulho dela ainda estava lá fora. Estava mais quente agora, pensei um pouco antes de abrir meus olhos. Estava deitada num sofá.
–Vou manchar o seu sofá.. -Eu via melhor. Seus olhos eram escuros na pele clara, talvez, bronzeada.
–Não importa. Desculpe, qual seu nome? -Ele falava rápido. Após alguns segundos respondi.
–(seu nome). -Me esforcei para ver seu rosto. -E o seu?
–Harry.  –Harry?  -Harry Styles.

Eu estava na casa de Harry Styles? De verdade? Eu poderia ter pulado de felicidade se ainda não sentisse dor. Suspirei pesadamente.

–Eu..Eu preciso ir pra casa, Harry.. Preciso -Olhei para meus braços. -cuidar desses machucados. -Ele também os olhou.
–Não..Não precisa não. Eu..Eu te atropelei, pode ficar aqui. Consegue ficar de pé? -Ele perguntou se colocando ao meu lado.
–Ah, sim..Eu acho. -Tentei me levantar e andei ainda cambaleando até ele.
–Eu..Vou arrumar alguma roupa pra você. Tome banho, está bem? -Quase quis dizer que não sabia onde era o banheiro. -Eu te mostro o banheiro. -Ele me ajudou a andar mais depressa e me levou a uma porta clara depois das escadas. Abriu e logo vi seu quarto, não muito organizado. Ri das roupas jogadas. -Por favor...Não repara. -Ele sorriu. Me indicou uma porta dentro do quarto e eu apenas sorri para agradecimento. -Hm..É aí, se precisar de algo, chame. Você está bem, (seu nome)?
–Estou... -Disse com certeza. -Alguns arranhões não fazem mal a ninguém. -Sorri para ele e peguei uma toalha que ele entregou em minhas mãos. -Obrigada, de novo.
Entrei no banheiro grande e liguei a banheira. Tirei minha roupa com cuidado para não raspar em meus braços muito bruscamente. Deixei minhas peças intimas perto da parede colocadas no chão. Entrei dentro da banheira e senti a água quente penetrar em minha pele gelada e tremi com o choque. Me acostumei com a água logo e relaxei na banheira deixando meus cabelos frios afundarem na água. Respirei devagar tentando ignorar a dor dos meus cortes e percebi que era quase impossível.
Não queria que Harry notasse que meus braços ainda ardiam..Ele se sentiria culpado e eu me sentiria mal. Preferi afirmar que estava tudo bem na esperança que ele acreditasse. A ponta de meus cabelos pretos afundaram na água e eu suspirei de alívio da dor diminuindo. Ouvi alguém bater na porta, e apenas ignorei imaginando estar em casa.
–(seu nome)... -Me dei conta que estava na casa de Harry.
–Desculpe, Harry..Estou aqui. -Respondi mordendo o lábio inferior.
–Eu deixei uma camiseta grande aqui no lado de fora, está bem?
–Pode colocar sobre a pia para mim, Harry? -Perguntei relaxando.
Ele abriu a porta devagar, inseguro e tentou não me olhar na banheira sendo quase inevitável.
–Está com vergonha? -Perguntei sorrindo para ele que me olhou, quase vermelho.
–Não, não estou com vergonha. -Ele colocou a camiseta preta sobre a pia e encarou o chão.
–Prove. -Ele parecia quase confuso. -Para de encarar o chão e olha nos meus olhos como se eu não fosse a garota machucada na sua casa. -Ele me olhou. Seu olhar, diretamente, se dirigia aos meus seios. Apenas dei uma risada baixa. -Não perdeu os pulsos, perdeu?
–Não, não perdi. -Ele disse distante. Seus olhos percorriam meu corpo devagar sempre voltando aos meus seios.
Meus olhos verdes o pegou encarando por muitos segundos meus seios e dei uma risada discreta. Ele notou e olhou o chão por alguns poucos segundos. Depois começou a olhar nos meus olhos.
Levantei da banheira chamando ainda mais sua atenção e peguei a toalha que ele havia me fornecido. Me enrolei nela e ele logo despertou do transe.
–Obrigado pela camiseta.
–Ah, de nada.. Bom, vou sair e preparar algo para comermos..
–Sim, claro.. Obrigada.
Ele se virou e abriu a porta saindo rapidamente. Sequei meu corpo com a toalha e coloquei a camiseta larga. Dava umas 4 de mim.. Suspirei. Coloquei a toalha molhada sobre as costas e peguei minhas roupas antes de esvaziar a banheira e descer as escadas descalça. Ele me olhou quando cheguei e logo depois voltou a mexer na frigideira que estralava.
Peguei um saco plástico e coloquei minhas roupas molhadas jogando no chão da sala. Mostrei a toalha e ele pegou de minhas mãos. Os ovos na frigideira estavam quase queimando. Afastei seu corpo com a mão e peguei uma faca desgrudando do fundo e pressionando sobre a chapa quente. Ele me trouxe um prato e eu logo coloquei-o no prato fritando outro. Comemos pão com ovo.
–Gosta de morar aqui? -Perguntei quebrando o silêncio.
–É um bom lugar.. -Ele disse distante.
Ele me ajudou a limpar rapidamente a mesa.
–Bom, acho que vou pra casa. -Olhei para fora. -A chuva passou...
A manga da camiseta gigante escorregou de meu ombro mostrando um pequeno pedaço de meu seio. Ele logo o olhou e mordeu o lábio inferior.
Ele deu dois passos em minha direção e segurou por minha cintura. Olhei em seus olhos, surpresa. Seus lábios se aproximavam dos meus lentamente e eu...não quis parar. Coloquei minhas mãos de leve sobre seu pescoço e apenas deixei meus lábios se levarem aos seus. Um selinho suave e uma separação lenta. Mantínhamos a mesma posição. Ele me puxou mais para si e avançou sobre meus lábios. Sua língua pediu passagem por meus lábios e eu apenas deixei. Deixei minha língua sentir a sua e deixei ele me puxar ainda mais para si colando nossos corpos. Ele sorriu e passou a língua pelos lábios. . Seus lábios caíram sobre a pele nua de meu pescoço e a puxou devagar. Sua língua acariciava minha pele de leve. Inclinei o pescoço para trás e ele subiu de meu pescoço novamente a meus lábios. Separei-nos devagar.
–Aqui não, Harry.. -Eu dei o que ele mais desejava. A permissão.
Ele agarrou mais forte por minha cintura e me levantou. Minhas pernas se enrolaram em sua cintura e deixei meus lábios se levarem a seu pescoço. Mordi sua pele com os lábios e ele sorriu. Suas mãos seguravam minha cintura quando subimos as escadas indo para seu quarto. Ele me encostou na porta e procurou a maçaneta enquanto eu voltei a beijar seus lábios, agora, mais selvagem. Ele finalmente encontrou e me encostando na porta e puxando a maçaneta abriu a porta. Logo após a fechar e trancar na chave senti minhas costas baterem contra uma parede e gemi baixo. Suas mãos passaram para minha bunda e me levantando mais alto deixando seus lábios ao alcance de meus seios. Ele se virou para cama rapidamente e viu algumas roupas dela. Abaixou a camiseta larga sem dificuldade e deixou seus lábios caírem no bico de meu peito. Ele mordeu de leve e eu gemi. Seus lábios acariciavam meu peito com seus puxões e mordidinhas.
Ele me colocou em cima da cama onde o espaço estava livre e me deixou deitada. Passou a mão pela cama e jogou tudo no chão sorrindo para mim. Agora ele havia abaixado a camiseta e a deixado apenas em minha cintura. Ele puxou meus seios com força e eu gemi, agora mais alto. Seus lábios desciam por minha cintura até chegar ao fim de minha barriga e me olhar. Sacudi o dedinho e o empurrei para cima.
Deitei ele na cama, agora ficando por cima. Tirei sua camiseta e sentei em cima de seu membro e deixei meus lábios caírem em seu pescoço. Arrastei-os por seu peito beijando de leve o deixando excitado. Cheguei ao fim de sua barriga e abri sua calça. Tirei com facilidade vendo sua excitação apesar de ainda estar de cueca. Passei a língua devagar perto das beiras da sua boxer branca e logo a afastei com os dedos vendo seu membro saltar. Puxei sua cueca rápido e a joguei em algum canto no chão.
Passei a língua devagar por seu membro e ele gemeu. Não demorei a enfiá-lo na boca. Chupei fazendo movimentos rápidos e fortes ouvindo Tom gemer. Afastei-me devagar e senti seus braços me puxarem para si. Nossos corpos estavam colados e nossas intimidades de tocavam provocando arrepios. Ele sorriu ao me virar na cama. Seus dedos passaram devagar pela camiseta que, de algum jeito, ainda estava pendurada em minhas pernas e logo a arrancou. Um sorriso brotou de seus lábios.
Seus dedos passaram por minha intimidade e eu puxei as pernas gemendo. Seus dedos me penetraram rapidamente e eu gritei gemendo. Minha boca se abriu devagar e eu fechei meus olhos enquanto ele fazia movimentos de vai-e-volta rápido. Logo senti ele retirar os dedos e olhei em seu rosto. Ele se afastou colocando uma camisinha e voltou para a cama. Senti a cabeça de seu membro me tocar e gemi baixinho. Logo ele entrou por completo. Gemi baixo. Após alguns movimentos rápidos de sua parte gozamos e depois de se livrar da camisinha ele deitou novamente na cama, ao meu lado.
Nossa respiração estava pesada e cansada. Ele me olhou e exibi um sorriso de leve nos lábios. Senti sua boca tocar a minha e logo depois se deitar novamente.
Acho que foi a melhor noite da minha vida. Poder realizar meu sonho de dormir ao lado de Harry Styles...Logo ele cochilou. Observei o teto por mais alguns minutos.
Eu lembraria para sempre dessa noite...

O pecado mora ao lado.


Já é bem tarde da noite, estou sozinha, deitada em minha cama, pronta para ir dormir. Relaxo meu corpo buscando pelo sono que não quer chegar, rolando de um lado para o outro sobre os lençóis macios.
Na busca de um refúgio para a momentânea solidão, fecho meus olhos e me pego pensando em meu amado comandante, meu marido Diego, que neste momento deve estar sobrevoando algum continente, pilotando seu avião.
Meus dedos vagueiam sem pressa sobre meu corpo, descendo lentamente por minha barriga, deixando fluir a lembrança do calor de sua boca em meus lábios em nossas noites tórridas de amor. Deliro com o calor do meu próprio toque, sentindo-me umedecer, excitando-me ainda mais.
Estou prestes a atingir meu limite, mas minha busca de prazer solitário é interrompida de repente. O som impertinente da campainha em minha porta ecoa pelo apartamento e eu me pergunto quem poderia querer incomodar uma hora dessas, atrapalhando meu momento íntimo.
Meus pés se arrastam descalços pelo piso enquanto caminho relutante para a porta. Já estou tão mole e melada pelo que eu estava fazendo, que nem me dou ao trabalho de colocar um hobby sobre a camisola.
– Já vai! – Respondi ríspida quando ouvi novamente a campainha.
Na cuidadosa espiada pelo olho mágico, deparo-me com a visão maravilhosa de Paul, meu vizinho tão gostoso do apartamento ao lado. Quase perco minha respiração contemplando o que via e sinto o pulsar já tão molhado entre minhas pernas.
Paul está tão delicioso, sem camisa, vestindo apenas uma bermuda, tão larga em sua cintura, que eu posso até mesmo ver o grosso elástico com a marca de sua cueca no final da linha do seu saliente e tentador oblíquo que aponta para um recheio volumoso em sua virilha.
Paul é lindo, tem uma pele morena e quente que combinam com seus olhos apertados de um negro marcante. Ele é um daqueles homens tão gostosos que você se excita só de olhar e sente-se piscar loucamente com calor entre as coxas. Ele é daquele tipo de homem que se você buscar a definição de “tentação” no dicionário, na certa verá o nome dele figurando em letras garrafais junto a um desenhinho do capeta sorrindo ao lado.
Por várias vezes Paul foi um motivo de conversa entre Paul e eu, quando discutíamos uma terceira pessoa para esquentar ainda mais nossa relação já tão fogosa. Eu sabia que Paul toparia de imediato qualquer safadeza que sugeríssemos, pois nas diversas vezes que Paul o recebeu em nosso apartamento para assistir jogo de futebol em nossa TV de LCD, ele não se poupou em disfarçar a cobiça do seu olhar em meu corpo modestamente voluptuoso.
Eu ainda estava estudando a proposta de Paul e estava quase aceitando pra falar a verdade. Mas uma coisa seria tentar nós três juntos e outra coisa seria apenas Paul e eu. Eu deveria arriscar um teste drive com meu vizinho todo gostoso?
Disposta a arriscar uma aventura, eu abri a porta para o perigo.
– Desculpa incomodar, Emily, mas... Você poderia me arrumar um pouco de açúcar? – Paul perguntou com um sorriso safado nos lábios enquanto segurava uma xícara numa das mãos, com a mais velha das desculpas para se visitar uma mulher sozinha.
– Claro, Paul. – Respondi sedutora, sentindo seus olhos aguçados em meu corpo quase me despindo. – Entre.
Caminhei pela sala, ouvindo seus passos logo atrás de mim. Eu podia sentir seus olhos queimando no decote profundo da camisola em minhas costas enquanto eu rebolava a minha malemolência até a minha cozinha só para instigá-lo.
Cheia de malícia, abri a porta mais alta do armário logo acima da pia, ficando na ponta dos pés para pegar o pote onde estava o açúcar, dando-lhe uma visão privilegiada da carência de uma calcinha. Fingi não alcançar, tentando esticar meus braços, certa de que seus olhos estariam perdidos por baixo da minha camisola.
Foi então que senti meu corpo ser envolvido por braços fortes e volumosos. Sorri em satisfação quando meus olhos se prenderam aos bíceps sarados que me cercaram, ficando rente aos meus braços. Paul grudou seu tórax musculoso em minhas costas, roçando minha pele na dele. Seu corpo quente se ajustou ao meu e eu o senti esfregar sua volumosa ereção em mim sem nem um pingo de pudor.
– Eu te ajudo. – Paul falou mansinho, bem juntinho ao meu ouvido, disparando uma descarga elétrica que percorreu o meu corpo, encharcando-me ainda mais.
Sua voz grossa e sedutora me fez perder o equilíbrio e sua mão grande e forte sobre a minha, não foi capaz de segurar o pote entre nossos dedos entrelaçados, que caiu sobre a pia esparramando todo o seu conteúdo.
– Sinto muito. – Falamos ao mesmo tempo sem querer.
Virei meu corpo com a mão em meu peito, lastimando o acontecido, ficando de frente para Paul, que ainda estava próximo demais.
Senti seus olhos gulosos fitarem meus lábios.
– Eu tenho mel... – Minha boca formigou com o calor do seu hálito em minha boca e provocante eu mordisquei meu lábio inferior, levando alguns segundos para terminar a frase. – se você quiser substituir pelo açúcar. – Completei audaciosa.
– Tenho certeza disso... – Paul sussurrou bem próximo aos meus lábios.
Não querendo entregar o jogo tão facilmente, esquivei-me de seus braços, dando um passo para o lado para catar o pote de vidro que continha o mel na cantoneira do armário.
Desviei novamente de Paul que estava parado diante de mim observando cada um dos meus movimentos, para pegar sua xícara, derramando em seu interior um pouco de mel. Propositalmente, fiz com que o líquido escorresse em meu dedo. Automaticamente fiz menção de lamber o mel que caíra, mas antes que eu o fizesse, Paul pegou firme em minha mão, levando meu dedo à sua boca.
– Hummm... Deliciosa. – Murmurou ao passar tentadoramente a ponta da língua em meu dedo, fazendo-me perder completamente a ação.
Paul se aproveitou do meu momento de transe e me imprensou contra a pia, prendendo-me pela cintura. Um sorriso diabólico puxou um dos cantos dos seus lábios e eu sorri em resposta, delirando por dentro com tamanha excitação.
– Vai continuar me provocando até quando, Emm? –Paul perguntou autoritário ao enterrar sua mão em meus cabelos, puxando-os possessivamente.
Eu não respondi sua pergunta. Bem, não respondi com palavras. Apenas deslizei minha língua lentamente de um canto a outro do meu lábio, finalizando com uma longa respiração quente entre seus lábios entreabertos de desejo.
Foi o estopim para a explosão que se seguiu.
Paul me apertou em seus braços e procurou minha boca como um animal enlouquecido. Nossos lábios se colaram em desespero num beijo sedento e cheio de luxúria. Nossas línguas serpentearam gostosamente no calor de nossas bocas enquanto nossas mãos exploravam os contornos dos corpos um do outro, tocando, esfregando.
Quando nossas respirações já estavam a ponto de acabar, Paul interrompeu nosso beijo. E puxou-me pela nuca, movimentando-me como uma marionete. Seus lábios desceram ávidos por meu pescoço, fazendo-me suspirar profundamente quando o senti deslizar em minha garganta deixando um rastro úmido por minha pele.
Sem que eu percebesse, Paul levara com os dentes uma das alças da minha camisola, que escorregara revelando um dos meus seios. Tremi em seus braços quando senti sua língua molhada rodeando meu mamilo endurecido. Seus lábios se fecharam, sugando-o e eu me joguei para trás, oferecendo um pouco mais, ao mesmo tempo em que eu tentava aliviar o calor lá embaixo me esfregando em sua dura proeminência.
O diabinho dentro de mim estava adorando cada minuto daquela loucura, eu estava adorando sentir o roçar do seu volume em meu corpo e me contorcia em gemidos de prazer. E quando Paul se livrou de sua bermuda e cueca, revelando a mais majestosa das ereções, eu já estava certa que não teria mais volta.
Paul me agarrou em seus braços e me suspendeu em seu colo. Circulei minhas pernas em torno de sua cintura e deixei que ele fizesse o caminho de volta à minha sala até chegar ao meu sofá, sentindo o latejar do seu membro pincelando minha fenda melada.
Ele sentou-se no sofá, fazendo com que eu sentasse sobre suas pernas. Paul me estendeu uma das mãos, mostrando-me um preservativo e eu sorri, fazendo que sim com a cabeça. Observei ele colocar a camisinha calmamente e depois alisar a longa e carnuda extensão que me fazia babar ao imaginá-la me preenchendo.
Ele desceu suas mãos pelas curvas do meu corpo e me guiou, erguendo-me sobre sua ereção. Rebolando, desci, e senti encaixar-me centímetro por centímetro, lentamente escorregando pelo seu membro grosso e pulsante.
– Cachorra, você sempre quis isso! – Sua voz saiu abafada quando sua língua tocou o contorno de um dos meus seios, fazendo-me cavalgá-lo loucamente. – Sempre rebolando esse traseiro gostoso na minha frente, me provocando. - seus lábios se fecharam no pico apontado de excitação, sugando. – Diz pra mim que você queria eu e teu marido ao mesmo tempo, dentro de você! Fala, cachorra! – Rosnou, desferindo-me uma tapinha em minha cara.
– Sim! Sim! – Eu gritava ensandecida, sem parar de quicar sobre ele.
– Então, amor... – Reconheci a voz do meu comandante chegando por minhas costas.
– Amor? – Falei surpresa com sua inesperada aparição.
Virei minha cabeça para olhá-lo por sobre meus ombros. Diego sorria malicioso, já se livrando do seu quepe e de todo o seu uniforme, pronto para participar da festinha.
Seria um sonho?
Não, dessa vez não era um sonho. Um sonho não te agarra por trás e não distribui mordidas em suas costas. Um sonho não desliza uma língua quente e molhada pela linha da sua coluna. Um sonho, por mais excitante que seja, não sussurra safado em seu ouvido, lambendo a extensão do seu lóbulo, te fazendo arrepiar. E, principalmente, um sonho não te faz sentir um dedo lambuzado sendo enterrado em seu...
– Ah... – Gemi de dor e prazer ao mesmo tempo, agradecendo em pensamento a maravilhosa idéia do meu marido.
Eu já estava tão excitada, em tanto êxtase, que quando Diego me cravou por “trás”, seu membro escorregou gostoso, unindo-se a sensação do membro que já me preenchia pela frente.
Diego e Paul, entrando fundo e mais fundo dentro de mim, preenchendo, sem nunca sair de dentro. Eu tinha dois dos mais maravilhosos espécimes me subjugando, espremendo-me entre eles enquanto me estocavam fortemente como dois animais. Nossos gemidos se misturando pela sala, nossos corpos suados permitindo o deslizar quente das nossas peles.
Meu corpo fervia, eu podia sentir o calor que irradiava entre minhas coxas à medida que eles me dominavam, me possuíam. Paul me golpeando por trás, enquanto tomava meus cabelos em rédeas, e Paul, latejando em meu apertado e alagado centro, enquanto devorava meus seios em sugadas e lambidas enlouquecedoras.
– Gostosa! – Diego murmurou contra a minha pele, latejando em meu interior, prestes a gozar.
– Muito gostosa! – Paul rosnou em meu ouvido, inchando-se em seu limite.
Meu último gemido explodiu pela sala e por fim, meu corpo sucumbiu ao prazer. Minha cabeça tombou para frente ao sentir as diversas labaredas que me tragavam para o infinito num inesquecível orgasmo, que fez meu centro convulsionar em longos espasmos, que ordenharam os dois membros que se derramavam quente dentro mim.