domingo, 25 de novembro de 2012

Hot 28;*



Já era a milésima vez que eu me revirava naquela cama, meu corpo estava suando, devido ao calor que fazia á noite. Resolvi me levantar de vez, arrumei o short curtinho que eu estava usando e baixei a camiseta cinza. Olhei para o relógio em cima da cômoda perto da cama, marcavam quase 3 da manhã. Bocejei e saí do quarto.

Eu estava indo em direção a sala, quando ouvi um barulho vindo da área da piscina. Corri até lá, tentando não trombar nas coisas. Abri a porta que dava acesso, e me surpreendi com o que vi.

- Q-quem é você?  -Perguntei a aquele garoto que terminava de tirar a camiseta, ficando apenas com uma bermuda preta. Ele se virou pra mim, e juro que tentei não olhar para o corpo dele.

- Sou Niall, seu vizinho.  –Ele disse calmamente.

- Como foi que você entrou aqui?  -Perguntei cruzando os braços.

- Seu muro... –Ele apontou para a parede.  – É muito baixo. Revirei os olhos, e me sentei em uma daquelas cadeiras compridas que tinham a beira da piscina. Ele caminhou até mim e ficou parado na minha frente, eu pude sentir o calor do meu corpo, aumentar gradativamente.

- Sabia eu posso mandar prenderem você? –Perguntei com a respiração falha.

- Sei, mas não é isso que você quer. Não é mesmo?  -Ele se abaixou um pouco, e tocou o interior da minha coxa com a mão gélida, o dedão fazia movimentos circulares, me fazendo suspirar.

Ele parou com os movimentos e se agachou, ficando no meio das minhas pernas. O cheiro dele era penetrante, a voz rouca e sexy.

- Porque não está dormindo? –Ele perguntou calmo.

- ‘Tava com calor. –Respondi tentando não gaguejar.

- Posso resolver esse problema.  –Ele disse beijando meu pescoço.

Seus lábios alcançaram os meus, de inicio não cedi ao beijo. Mas fiquei sem opção ao sentir sua língua se chocar na minha. Passei minhas mãos por seu pescoço o trazendo pra mais perto.

Ele tirou minha blusa rapidamente e voltou a me beijar. Segurei em seus ombros, apertando o local cada vez que recebia um chupão no pescoço. Eu não usava sutiã, o bico dos meus seios roçavam em seu tórax, me proporcionando arrepios de prazer.

Ele passou as mãos pela barra do meu shortinho o desceu junto com a calçinha. Corei de vergonha, mas ele me fez esquecer de tudo, atacando meus seios. Soltei um gemido baixo e ele desceu os beijos pela minha barriga, indo em direção a minha intimidade. Não tive tempo de raciocinar, sua língua passou pelo meu clitóris, me fazendo revirar os olhos de prazer.

Gemi tão alto, que fiquei com medo dos meus pais escutarem dentro de casa. Ele juntou dois de seus dedos com a língua, nesse momento eu acho que fui no céu e voltei. Antes que eu pudesse chegar ao meu máximo, ele parou os movimentos e eu puxei para um beijo.

Minhas mãos caminharam por suas costas, as arranhando com a ponta das unhas. Ele se levantou e tirou a bermuda, ficando apenas com a boxer branca. O
volume era evidente, mordi os lábios em um gesto involuntário.


-
Quer que eu tire? –Ele disse passando a mão por cima do membro. Balancei a cabeça afirmando e ele riu.  – Então peça.

- Tira logo, Niall.  –Quase gritei e ele desceu a peça, minha boca se encheu de água ao olhar aquilo tudo.

O puxei com força, fazendo ele se deitar. Ele me olhou mordendo os lábios.

- Rebola pra mim, gostosa. –Ele disse sensualmente e eu sentei sobre seu membro. Senti ele por completo dentro de mim, Niall soltou um suspiro e eu chamei pelo seu nome.

Ele me segurou pelo quadril, me impulsionando para baixo, deixando a penetração mais rápida e profunda. Passamos a gemer juntos, eu estava quase gritando, explodindo de prazer. Como ele podia ser tão bom daquele jeito? Apenas com a voz, ele me deixou louca.

Continuei a cavalgar nele, sentindo meu corpo suar e meu interior se contrair. Meus olhos se reviravam, tombei minha cabeça pra trás e gemi.

Minhas forças sumiram, e meu orgasmo chegou. Gozei, gozei como nunca tinha gozado na minha vida. Niall me preencheu e me puxou para um beijo quente. Ele saiu de dentro de mim e mordeu meu pescoço.

- Que tal um banho de piscina?  -Ele disse maroto e eu o beijei.


Aquela noite foi longa, assim como todas as outras depois daquela.  

sábado, 17 de novembro de 2012

O professor.



Era um dia normal de aula, mas não pra Carolina. A morena dos olhos azuis acordou cedo, já que seria um dia estressante. A menina muito estudiosa vem passando por um momento difícil, já que sua professora de Física Quântica, sua matéria preferida na faculdade de Engenharia, havia sofrido um acidente. Hoje entraria um novo professor, e a menina estava nervosa pra saber se ia se dar tão bem com ele quanto se dava com a outra professora.

Enquanto isso, o jovem Justin, que hoje começaria a dar aula na faculdade, ficava preocupado, já que seria a primeira vez que o garoto de apenas 25 anos daria aula pra uma turma de alunos com idade acima de 18 anos.

O garoto não estava preocupado com suas aulas de Física Quântica, mais sim com o fato de ter de substituir a melhor professora do curso de Engenharia. Será que os alunos iriam gostar dele?

[...]

Logo depois de tomar seu café e se vestir a morena pegou seu material e foi em direção a faculdade. Chegando trinta minutos adiantados, a garota escolheu um lugar a frente, suficientemente perto do novo professor. Apesar de linda e sexy a garota tinha o rótulo de ‘Nerd’ da turma, já que fazia amizade com os professores e não passava cola aos seus colegas de classe.

[...]

– Então, boa sorte. – a diretora da faculdade falou a Justin, o rapaz assentiu e sorriu docemente. Como sempre, a mulher se derreteu por aquele sorriso, mas também quem não se derreteria não é?

Caminhou lentamente até a sala e pode ver que a mesma não estava tão cheia quanto imaginava. Entrou e deu seu breve bom dia sem olhar muito o rosto dos alunos.

Colocou suas coisas na mesa e retirou seu piloto pra escrever a lousa.

– Bom dia, me chamo Justin Green e sou o novo professor de Física Quântica de vocês. – passou o olho por todos da sala, mais sem gravar o rosto de ninguém. – Então, já que não estamos mais no ensino médio, não vou pedir pra ninguém se apresentar a mim, quem estiver a vontade, fale comigo ao final da aula. – se voltou para lousa branca e a rabiscou iniciando sua aula.

[...]

Enquanto o professor escrevia a lousa a bela Carol não conseguia parar de pensar, o quão jovem ele era. Ou pelo menos aparentava ser bem jovem. A garota ficou encantada com a beleza doce e sexy de seu professor, por um momento pensamentos sórdidos lhe passou pela cabeça.

[...]

– Então, eu vou escolher alguém pra resolver a equação pra mim. – mais uma vez o rapaz passou os olhos pela turma, analisando um a um para que pudesse chamar pra fazer o que ele pediu.

A maioria mantinha o olhar no caderno, tentava parecer imperceptível aos olhos do professor novato. Mas apenas uma, uma linda morena de olhos azuis, olhava atentamente a lousa, como se analisasse. Aquilo sim chamou atenção de Justin.

– Você, qual seu nome? – apontou pra morena que o olhou. A garota olhou pra trás, pra segundos depois perceber que era mesmo com ela que ele havia falado.

– Ér... me chamo Carolina. – sorriu docemente fazendo o rapaz dar seu famoso sorriso torto.

– Por favor Carolina, você sabe resolver essa equação? – o rapaz perguntou olhando brevemente as pernas desnudas da garota, que estavam cruzadas. Desviou rápido seu olhar para que ninguém percebesse. Acho que ele deu sorte dessa vez!

– Sei sim... posso? – a garota descruzou as pernas. O professor assentiu e esticou seu piloto. A garota levantou graciosa ajeitando seu short jeans. Mais uma vez ele deu uma breve olhada na aluna, dessa vez ele não teve tanta sorte já que a garota sorriu envergonhada ao chegar perto dele e pegar o piloto de sua mão.

O rapaz para não demonstrar mais nenhuma excitação, sentou-se em sua cadeira, de frente pra turma. Enquanto a garota concentrava-se em fazer contas atrás dele. Olhava alguns papeis quando sentiu uma mão quente em seu ombro. Olhou pra cima encontrando aquela imensidão azul o olhando e sorrindo docemente.

– Terminei. - a garota falou e recebeu mais uma vez o sorriso de seu professor. A mesma estava encantada, mais uma que não resiste ao sorriso sexy de Green.

[...]

O rapaz recolhia seus papeis, a aula já havia terminado.
Carol se aproximou tocando novamente em seu ombro, ele se virou e a olhou.

– Ér... eu gostei muito da sua aula. Bom... ér... não sei como dizer. – ela estava mesmo sem graça por estar falando tão informalmente com seu professor.- Eu era ajudante da outra professora... então...

– Se eu precisar de ajuda, eu te chamarei. – completou o rapaz e sorriu.

[...]

O ultimo mês foi difícil, Carolina vem tendo sonhos muito quentes com seu professor, isso deixa a garota completamente intrigada, já que nem sequer conversa com o professor.

Justin não fica pra traz, o rapaz tenta se controlar sempre que sua melhor aluna, vai pras aulas com roupas curtas, deixando suas belas coxas torneadas a mostra.

[...]

O garoto ainda estava receoso em fazer isso, mais não aguentava mais ter sonhos eróticos com sua aluna e ter que vê-la no outro dia com roupas tão sexys.

– Carolina – tomou coragem e chamou a garota que saia da sala após o final de mais uma aula.

– Sim. – respondeu voltando e indo ao encontro de seu professor.

– Bom, eu tenho algumas provas pra corrigir, e como você é a aluna com as maiores notas, queria saber se podia me ajudar.

– Com certeza. Que dia?

– Amanha tudo bem?

– Claro. Onde?

– Na sala dos professores, assim que você sair das suas aulas.

– Tudo bem. Até mais professor. – a garota deu as costas e mordeu os lábios de felicidade.

– Carolina. – chamou novamente fazendo a garota se virar rapidamente jogando o cabelo e fazendo o rapaz arfar. – Me chame de Justin.

– Me chame de Carol. – sorriu docemente e voltou a sair da sala.

[...]

A garota tentava dormir, mais não conseguia. Olhou pro lado e encarou seu livro de Física na cabeceira, lembrou-se de Justin, e de seu “encontro” com ele amanha.
Sentiu sua calcinha molhar só de pensar no seu professor.

[...]

Justin estava impaciente na sala dos professores, já havia passado do horário de Carolina sair e a garota ainda não havia aparecido la.
Por sua vez a garota permanecia parada no corredor, ela se lembrava de seus sonhos e sentia sua vagina latejar de tesão.

[...]

– Desculpe a demora. – ouviu a doce voz da garota invadir a pequena sala dos professores. O garoto sorriu e se levantou. Puxou uma cadeira pra ela junto a mesa.
– Bom, espero que possa te ajudar. – a garota falou olhando aquele monte de papéis em cima da mesa.

[...]

– Você ta com sede? – o garoto perguntou depois de conversarem e corrigirem algumas provas. Ele havia conhecido melhor a doce menina, que saiu de casa pra estudar fora. Por isso era tão boa aluna, e outro motivo que justificava sua beleza exuberante era, a garota era uma legitima brasileira.

– Um pouco – sorriu timidamente, ela estava mesmo com sede já que sua garganta estava seca de estar ali sozinha com ele. Ela sentia um desejo subir entre suas pernas, aquilo estava a deixando louca.

[...]

– Aqui – apareceu atrás da garota e colocou o copo em cima da mesa. Ela sentiu o corpo dele encostar-se ao seu e aquele tesão só aumentar. Mais o que estava acontecendo com ela, era só um corpo. Não, na verdade era o corpo do homem que a dois meses fazia ela ficar molhada só de lembrar.

– O... Obrigada. – arfou. O rapaz pensou bem mais decidiu tomar uma iniciativa. Tocou os ombros da morena e apertou firme. Ela fechou os olhos e arfou. As mãos de Justin escorregaram para o pescoço dela e logo depois a nuca recebendo um leve apertão. Começou novamente a sentir sua calcinha molhada. Mais com Justin não era diferente, já que ele sentia seu membro crescer dentro da roupa.

As mãos de Justin agora escorregaram para o colo da morena, chegando próximo ao seu decote, ela apenas delirava com o toque das mãos ásperas do professor.
Jogou a cabeça pra trás ainda de olhos fechados, e sentiu os lábios molhados do rapaz encostarem os seus. Aquilo realmente estava excitante. O rapaz partiu o beijo e eles se fitaram por alguns segundos, a garota se levantou e ficou de pé a frente de seu professor. Ele por sua vez não esperou mais tempo e puxou a garota pela cintura colando seus corpos e procurando os lábios da morena. Suas línguas brincavam de um jeito sensual e completamente louco. As mãos do rapaz buscavam segurar toda a bunda da garota, mais não era possível já que a mesma era grande o suficiente para não caber completamente em suas mãos. Ela gemeu ao sentir as mãos de Justin apertando sua bunda, podia sentir sua calcinha encharcada do tesão.
 
Justin empurrou a garota de leve fazendo que a mesma encostasse-se à cadeira, não hesitou em arremessar a cadeira pra longe. Sem interromper o beijo, esticou o braço e empurrou tudo que havia em cima da mesa no chão. Segurou as coxas da morena fazendo com que ela sentasse-se à mesa. O fôlego já não era tão presente assim, pararam o beijo pra respirar mais logo continuaram, a garota manteve suas mãos no cabelo do rapaz, o bagunçando. Ele por sua vez pegou forte na cintura dela a puxando mais pra si. Ela logo sentiu o quão ereto ele estava.

– Será.... que ... ninguém vai... aparecer... aqui? – ela perguntou ofegando, enquanto ele devorava seu pescoço.

– Todos em aula. – respondeu sem hesitar. Afinal ele mesmo já havia imaginado tudo isso, e mesmo que não acontecesse ele estaria preparado.

A garota ficou despreocupada e rapidamente se livrou de sua blusa. Ele levou sua mão para um dos seios ainda cobertos da garota. Ela puxou os cabelos cor de mel dele de leve movendo sua cabeça e encaixando seus lábios. Aquilo fez ele sentir mais tesão ainda.

Ela o ajudou a tirar a camisa e logo depois abriu seu próprio short, dando pro rapaz a visão de sua calcinha preta. Logo ele tratou de tirar o short dela. Ela tentava raciocinar o quanto aquilo era errado, mais não conseguia se concentrar com a mão dele estimulando seu clitóris.

Ele tateou a mão pelas costas da morena, procurando o fecho do sutiã, e achou se livrando rapidamente da peça. Tomou os seios da morena com a boca, mordiscando os mamilos rígidos fazendo a garota gemer.

Ela já não sabia quanto tempo mais aguentaria sem senti-lo dentro de si, então tateou o membro dele por cima da calça, achou o fecho e o abriu, a calça caiu logo ele tratou de se livrar da peça com a ajuda dos pés. E por debaixo da cueca Box branca ela via o membro rígido e grosso do rapaz, e naquele momento sentiu sua boca encher de água, o desejo de ter aquilo dentro de sua boca era muito.
Colocou a mão dentro da Box dele pra que pudesse alcançar seu membro, puxou a Box pra baixo fazendo o mesmo saltar. Aquela cabecinha brilhante e rosada chamava a boca da garota, o empurrou de leve e saltou da mesa, ele observou os movimentos da garota intrigado, mais assim que ela ajeitou o cabelo e desceu devagar beijando seu tórax ele entendeu o que aconteceria.

Ela desceu beijando o tórax definido do rapaz dando selinhos molhados deu um selinho na cabecinha que estava pra fora da Box e continuou seu caminho até o elástico da cueca, puxou com os dentes até o joelho e logo subiu pra provar aquilo que ela tanto ansiava.

Deu uma pequena mordida na cabecinha rosada e colocou na boca. Enquanto isso o garoto delirava sentindo a boca molhada da garota engolir todo o seu membro. Agarrou os cabelos negros da garota em um rabo de cavalo, e a ajudou com os movimentos.

Ela se deliciava com o membro apetitoso do seu professor.

– Ah Carol... eu vou... vou goz... zar – ouviu ele gemer e intensificou os movimentos. Tudo que ela queria nesse momento era sentir o liquido dele em sua boca. E não demorou para que pudesse sentir, em um jato preciso ele jogou todo seu liquido dentro da boca da morena. Ela engasgou pela força mais não parou até sugar até a ultima gota de gozo do rapaz.

Deu um beijo nas bolas dele e depois subiu devagar, tendo seus lábios tomados pelo professor. Sua calcinha estava mais do que molhada e sentia sua vagina latejar.
Parou o beijo e empurrou o rapaz até uma cadeira. Ele sentou e analisou a morena enquanto ela tirava a calcinha.

– Pega no bolso da minha calça pra mim? – perguntou pra morena que sorriu ao entender do que ele falava. Buscou na calça do professor a camisinha.
Foi até onde ele se encontrava sentado e se ajoelhou em frente. Deslizou o plástico pela extensão do pênis do rapaz sem tirar os olhos do rosto do mesmo. Aqueles olhos cor de mel que pairavam pelo seu corpo queimando. Levantou e ficou de costas, dando a visão de sua bunda avantajada pro professor. Olhou pra trás e sorriu, um sorriso de pura luxuria. O rapaz pegou seu membro pela base e esperou até que a morena sentasse no seu colo.

Ela sentou rebolando, se encaixando bem ao membro dele. As mãos dele rapidamente foram pros seios da garota, agarrando e ajudando a morena com as quicadas. Ambos gemiam baixo, tentando não gritar de prazer. Ela quicava no membro do castanho sem pudor, enquanto ele beijava as costas da morena e apertava os seios fartos.
 
Ele fechou a perna e ela abriu mais as suas, uma das mãos da garota escorregaram para seu clitóris estimulando mais enquanto ela sentava devagar. Sentindo o orgasmo da garota chegar, ele tratou logo de levar sua mão direita pra estimular a morena. Ela sentiu sua vagina contrair, mastigando o membro de Justin, ele estimulava a morena com uma mão e com a outra apertava os mamilos em seus dedos. Ela agora quicava com força, o choque entre seus corpos fazia barulho, mais eles não se importavam mais, o orgasmo dela estava próximo.

– Ah Jus... não para! – suplicou a morena gemendo. Apertou firme os seios da morena. Deu uma ultima sentada sentindo seu liquido quente descer. Virou a cabeça pra alcançar a boca do rapaz, iniciando mais um beijo quente e feroz.
Levantou e em um movimento rápido sentou no colo do professor de frente, encaixando de novo o membro dele em sua vagina, agora mais devagar.
Ela sentando devagar, era torturante e ao mesmo tempo gostoso. Ele já sendo torturado demais, segurou na cintura da morena com força entocando com força todo o seu membro. Ela gemeu.

Aumentou o movimento, mais antes que ele gozasse ela parou e levantou.
Caminhou devagar até a mesa e apoiou as mãos na mesma, empinando a bunda em direção o professor que não hesitou em levantar e caminhar até ela.
Encostou seu membro na garota e se debruçou sobre as costas dela. Levou sua mão até a boca da morena tapando pra que ela não gritasse. Colocou apenas a cabeça, mas não demorou e colocou tudo de uma vez, fazendo com que o corpo da garota fosse pra frente.

Entocava forte, e mesmo tampando a boca da garota conseguia ouvir ela lamuriar. Levou a mão que estava na boca da garota até o seio direito da mesma. Sua mão esquerda segurava forte a cintura da morena.

Ela sentia o membro de Justin entrar e sair e sentia mais uma vez seu corpo estremecer, sua perna estava fraca, apoiou mais os braços na mesa pra que não caísse.

Empenou mais fazendo Justin, sem pensar duas vezes dar um tapa em sua bunda. E ela, incrivelmente adorou o ato do castanho.
Ele sentiu seu membro latejar, a morena era apertada e ele não aguentava mais segurar.

– Vou goz... – não completou e sentiu seu corpo fraco. Mais a morena ainda mastigava seu pau, parecia que estava pronta pra gozar, então o castanho retirou seu membro de dentro dela e se ajoelhou, tendo a visão perfeita da morena de quatro.

Ela sentiu a língua áspera de Justin em sua intimidade e gemeu baixo. Ele brincava com a língua por toda a intimidade da garota, estimulando o clitóris da mesma com a língua, é ele realmente tinha uma grande habilidade nisso.
Colocou dois dedos e continuou chupando o clitóris da garota.

– Goza pra mim, gostosa! – a garota rebolou nos dedos dele e ele voltou a estimular o clitóris da garota. Prendeu o clitóris da garota entre os dentes, sem morder muito forte e pode sentir a garota gozar. Seus dedos encharcados pelo gozo da garota foram logo devorados pela mesma. Buscou mais um pouco o provou o quão doce ela era.

[...]

– Espero que precise de minha ajuda mais vezes. – a garota falou ao ouvido do professor depois de ter terminado de se vestir. Ambos estavam com os cabelos bagunçados e corpos suados.
– Com certeza, vou precisar! – sorrir malicioso e agarrou a cintura da morena, tomando os lábios da mesma.
Antes de sair a garota anotou seu telefone em um papel e deixou sobre a mesa do professor. Ele sorriu malicioso pra morena e retribuiu com o mesmo sorriso.
 
[...]

Ao chegar em casa, a morena tocou sua intimidade, lembrando do prazer que havia sentido. Enquanto isso Justin, dirigia pra casa, pensando em como aquela mulher era espetacular. Mal sabiam os dois, que apartir daquele dia se tornariam extremamente dependentes um do outro.

Fim...

domingo, 4 de novembro de 2012

Fantasy.



Já era tarde da noite, quando Bruna e João chegaram daquela festa a fantasia. Os dois eram muito amigos, mas ambos sabiam que o que havia entre eles era bem mais que uma simples amizade. Ela iria dormir na casa dele e iria embora pela manhã.

Os dois subiram para o quarto dando risadas, Bruna se sentou na cama, enquanto João ia no banheiro, ela se livrou dos saltos e tirou a capa da fantasia de Chapeuzinho Vermelho. A porta do banheiro foi aberta e João saiu por ela.

- ‘Tô quebrado, nunca mais fico até tarde em um festa.  –Ele disse tirando a camisa branca, sua fantasia era de pirata.

- Somos dois.  –Ela disse e soltou uma risadinha. Bruna se surpreendeu ao observar o corpo tão escultural virado de costas. Os ombros largos assim como as costas. Ele se virou, percebendo o olhar de curiosidade dela sobre si.

Ela até tentou desviar o olhar, mas já era tarde demais. Ele sorriu malicioso, caminhando até ela. Se agachou, ficando bem próximo ao seu corpo.

- Gosta do que vê, Bruna?  -Ele perguntou com a voz incrivelmente sedutora. A garota não teve reação, permaneceu imóvel, ele entendeu que aquilo era uma resposta muda, um ‘’sim’’ .

Tudo que eu quero é amar o seu corpo
Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh
Hoje é a sua noite de sorte, eu sei que você quer isso
Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh
Tudo que eu quero é amar o seu corpo
Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh
Hoje é a sua noite de sorte, eu sei que você quer isso
Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh

Ele sussurrava algo provocante ao ouvido dela, enquanto suas mãos levavam as delas até suas costas, a boca trabalhou no pescoço , depositando beijos e mordidas. Bruna passou a fincar as unhas na pele branca e macia dele. Ele beijou a bochecha, e foi a procura dos lábios. Os encontrou semiabertos, um convite para se deliciar ali. João passou a língua entre eles, e tomou-os em um beijo feroz.

Ele foi desatando o laço do spartilho preto dela, Bruna ainda acariciava as costas, a mão direita subiu pela espinha chegando aos cabelos claros dele. Ela tirou o cinto dele, e passou a mão pelo cós do couro da calça, sentiu ele suspirar contra seu pescoço, e isso a deixou mais ainda fora de si.

Tudo que eu quero é amar o seu corpo
Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh

Ela só estava com as roupas intimas, e João ainda de calça. Ele a empurrou contra a cama, e se levantou observando o corpo cheio de curvas da garota. Ela gravou cada movimento que ele fazia enquanto abaixava o pano. Ele se livrou da peça ficando apenas com a boxer vermelha.

Se deitou sobre ela, ficando no meio de suas pernas. Fazendo-a sentir a ereção pré-formada. Ela gemeu baixo, senti ele roçar seu membro na intimidade dela. Ela já estava pra lá de molhada.

Então abra a caixa, não precisa de chave, estou destrancada
E eu não vou te dizer para parar (Oh oh, yeah)

Ele a jogou contra a cabeceira da cama, e ela o olhou de modo safado.  Sem delongas a penetrou de uma só vez. Um grito alto veio dela, Bruna mexia o quadril em direção ao dele, fazendo os movimentos ficarem ainda mais rápido.

Ele a puxou pelos cabelos, fazendo-a olhar nos seus olhos. As costas dele e o pescoço dela, estavam completamente vermelhos. Marcas e manchas haviam no corpo de ambos.

É verdade o que você ouviu, eu sou extravagante, eu sou confusa
Então venha e me dê o seu pior (Oh oh, yeah)
Estamos nos mexendo mais rápido do que lento, se você não sabe onde ir
Eu vou terminar tudo por conta própria (Oh oh, yeah)

O corpo dela enfraqueceu, o orgasmo fez isso com ela. João tentava controlar a respiração descompassada. Os dois caíram exaustos na cama, os dois olhando para o teto e com os pensamentos fluindo.

- A gente pode.... repetir isso?  -Ela disse ofegante.

- Só se for agora.  –Ele disse a beijando.

Fim...