Era um dia normal de aula, mas não
pra Carolina. A morena dos olhos azuis acordou cedo, já que seria um dia
estressante. A menina muito estudiosa vem passando por um momento difícil, já
que sua professora de Física Quântica, sua matéria preferida na faculdade de
Engenharia, havia sofrido um acidente. Hoje entraria um novo professor, e a
menina estava nervosa pra saber se ia se dar tão bem com ele quanto se dava com
a outra professora.
Enquanto isso, o jovem Justin, que hoje começaria a dar aula
na faculdade, ficava preocupado, já que seria a primeira vez que o garoto de
apenas 25 anos daria aula pra uma turma de alunos com idade acima de 18 anos.
O garoto não estava preocupado com suas aulas de Física
Quântica, mais sim com o fato de ter de substituir a melhor professora do curso
de Engenharia. Será que os alunos iriam gostar dele?
[...]
Logo depois de tomar seu café e se vestir a morena pegou seu
material e foi em direção a faculdade. Chegando trinta minutos adiantados, a
garota escolheu um lugar a frente, suficientemente perto do novo professor.
Apesar de linda e sexy a garota tinha o rótulo de ‘Nerd’ da turma, já que fazia
amizade com os professores e não passava cola aos seus colegas de classe.
[...]
– Então, boa sorte. – a diretora da faculdade falou a
Justin, o rapaz assentiu e sorriu docemente. Como sempre, a mulher se derreteu
por aquele sorriso, mas também quem não se derreteria não é?
Caminhou lentamente até a sala e pode ver que a mesma não
estava tão cheia quanto imaginava. Entrou e deu seu breve bom dia sem olhar
muito o rosto dos alunos.
Colocou suas coisas na mesa e retirou seu piloto pra
escrever a lousa.
– Bom dia, me chamo Justin Green e sou o novo professor de
Física Quântica de vocês. – passou o olho por todos da sala, mais sem gravar o
rosto de ninguém. – Então, já que não estamos mais no ensino médio, não vou
pedir pra ninguém se apresentar a mim, quem estiver a vontade, fale comigo ao
final da aula. – se voltou para lousa branca e a rabiscou iniciando sua aula.
[...]
Enquanto o professor escrevia a lousa a bela Carol não
conseguia parar de pensar, o quão jovem ele era. Ou pelo menos aparentava ser
bem jovem. A garota ficou encantada com a beleza doce e sexy de seu professor,
por um momento pensamentos sórdidos lhe passou pela cabeça.
[...]
– Então, eu vou escolher alguém pra resolver a equação pra
mim. – mais uma vez o rapaz passou os olhos pela turma, analisando um a um para
que pudesse chamar pra fazer o que ele pediu.
A maioria mantinha o olhar no caderno, tentava parecer
imperceptível aos olhos do professor novato. Mas apenas uma, uma linda morena
de olhos azuis, olhava atentamente a lousa, como se analisasse. Aquilo sim
chamou atenção de Justin.
– Você, qual seu nome? – apontou pra morena que o olhou. A
garota olhou pra trás, pra segundos depois perceber que era mesmo com ela que
ele havia falado.
– Ér... me chamo Carolina. – sorriu docemente fazendo o
rapaz dar seu famoso sorriso torto.
– Por favor Carolina, você sabe resolver essa equação? – o
rapaz perguntou olhando brevemente as pernas desnudas da garota, que estavam
cruzadas. Desviou rápido seu olhar para que ninguém percebesse. Acho que ele
deu sorte dessa vez!
– Sei sim... posso? – a garota descruzou as pernas. O
professor assentiu e esticou seu piloto. A garota levantou graciosa ajeitando
seu short jeans. Mais uma vez ele deu uma breve olhada na aluna, dessa vez ele
não teve tanta sorte já que a garota sorriu envergonhada ao chegar perto dele e
pegar o piloto de sua mão.
O rapaz para não demonstrar mais nenhuma excitação,
sentou-se em sua cadeira, de frente pra turma. Enquanto a garota concentrava-se
em fazer contas atrás dele. Olhava alguns papeis quando sentiu uma mão quente
em seu ombro. Olhou pra cima encontrando aquela imensidão azul o olhando e
sorrindo docemente.
– Terminei. - a garota falou e recebeu mais uma vez o
sorriso de seu professor. A mesma estava encantada, mais uma que não resiste ao
sorriso sexy de Green.
[...]
O rapaz recolhia seus papeis, a aula já havia terminado.
Carol se aproximou tocando novamente em seu ombro, ele se
virou e a olhou.
– Ér... eu gostei muito da sua aula. Bom... ér... não sei
como dizer. – ela estava mesmo sem graça por estar falando tão informalmente
com seu professor.- Eu era ajudante da outra professora... então...
– Se eu precisar de ajuda, eu te chamarei. – completou o
rapaz e sorriu.
[...]
O ultimo mês foi difícil, Carolina vem tendo sonhos muito
quentes com seu professor, isso deixa a garota completamente intrigada, já que
nem sequer conversa com o professor.
Justin não fica pra traz, o rapaz tenta se controlar sempre
que sua melhor aluna, vai pras aulas com roupas curtas, deixando suas belas
coxas torneadas a mostra.
[...]
O garoto ainda estava receoso em fazer isso, mais não aguentava
mais ter sonhos eróticos com sua aluna e ter que vê-la no outro dia com roupas
tão sexys.
– Carolina – tomou coragem e chamou a garota que saia da
sala após o final de mais uma aula.
– Sim. – respondeu voltando e indo ao encontro de seu
professor.
– Bom, eu tenho algumas provas pra corrigir, e como você é a
aluna com as maiores notas, queria saber se podia me ajudar.
– Com certeza. Que dia?
– Amanha tudo bem?
– Claro. Onde?
– Na sala dos professores, assim que você sair das suas
aulas.
– Tudo bem. Até mais professor. – a garota deu as costas e
mordeu os lábios de felicidade.
– Carolina. – chamou novamente fazendo a garota se virar
rapidamente jogando o cabelo e fazendo o rapaz arfar. – Me chame de Justin.
– Me chame de Carol. – sorriu docemente e voltou a sair da
sala.
[...]
A garota tentava dormir, mais não conseguia. Olhou pro lado
e encarou seu livro de Física na cabeceira, lembrou-se de Justin, e de seu
“encontro” com ele amanha.
Sentiu sua calcinha molhar só de pensar no seu professor.
[...]
Justin estava impaciente na sala dos professores, já havia
passado do horário de Carolina sair e a garota ainda não havia aparecido la.
Por sua vez a garota permanecia parada no corredor, ela se
lembrava de seus sonhos e sentia sua vagina latejar de tesão.
[...]
– Desculpe a demora. – ouviu a doce voz da garota invadir a
pequena sala dos professores. O garoto sorriu e se levantou. Puxou uma cadeira
pra ela junto a mesa.
– Bom, espero que possa te ajudar. – a garota falou olhando
aquele monte de papéis em cima da mesa.
[...]
– Você ta com sede? – o garoto perguntou depois de
conversarem e corrigirem algumas provas. Ele havia conhecido melhor a doce
menina, que saiu de casa pra estudar fora. Por isso era tão boa aluna, e outro
motivo que justificava sua beleza exuberante era, a garota era uma legitima
brasileira.
– Um pouco – sorriu timidamente, ela estava mesmo com sede
já que sua garganta estava seca de estar ali sozinha com ele. Ela sentia um
desejo subir entre suas pernas, aquilo estava a deixando louca.
[...]
– Aqui – apareceu atrás da garota e colocou o copo em cima
da mesa. Ela sentiu o corpo dele encostar-se ao seu e aquele tesão só aumentar.
Mais o que estava acontecendo com ela, era só um corpo. Não, na verdade era o
corpo do homem que a dois meses fazia ela ficar molhada só de lembrar.
– O... Obrigada. – arfou. O rapaz pensou bem mais decidiu
tomar uma iniciativa. Tocou os ombros da morena e apertou firme. Ela fechou os
olhos e arfou. As mãos de Justin escorregaram para o pescoço dela e logo depois
a nuca recebendo um leve apertão. Começou novamente a sentir sua calcinha
molhada. Mais com Justin não era diferente, já que ele sentia seu membro
crescer dentro da roupa.
As mãos de Justin agora escorregaram para o colo da morena,
chegando próximo ao seu decote, ela apenas delirava com o toque das mãos
ásperas do professor.
Jogou a cabeça pra trás ainda de olhos fechados, e sentiu os
lábios molhados do rapaz encostarem os seus. Aquilo realmente estava excitante.
O rapaz partiu o beijo e eles se fitaram por alguns segundos, a garota se
levantou e ficou de pé a frente de seu professor. Ele por sua vez não esperou
mais tempo e puxou a garota pela cintura colando seus corpos e procurando os
lábios da morena. Suas línguas brincavam de um jeito sensual e completamente
louco. As mãos do rapaz buscavam segurar toda a bunda da garota, mais não era
possível já que a mesma era grande o suficiente para não caber completamente em
suas mãos. Ela gemeu ao sentir as mãos de Justin apertando sua bunda, podia
sentir sua calcinha encharcada do tesão.
Justin empurrou a garota de leve fazendo que a mesma encostasse-se
à cadeira, não hesitou em arremessar a cadeira pra longe. Sem interromper o
beijo, esticou o braço e empurrou tudo que havia em cima da mesa no chão.
Segurou as coxas da morena fazendo com que ela sentasse-se à mesa. O fôlego já
não era tão presente assim, pararam o beijo pra respirar mais logo continuaram,
a garota manteve suas mãos no cabelo do rapaz, o bagunçando. Ele por sua vez
pegou forte na cintura dela a puxando mais pra si. Ela logo sentiu o quão ereto
ele estava.
– Será.... que ... ninguém vai... aparecer... aqui? – ela
perguntou ofegando, enquanto ele devorava seu pescoço.
– Todos em aula. – respondeu sem hesitar. Afinal ele mesmo
já havia imaginado tudo isso, e mesmo que não acontecesse ele estaria
preparado.
A garota ficou despreocupada e rapidamente se livrou de sua
blusa. Ele levou sua mão para um dos seios ainda cobertos da garota. Ela puxou
os cabelos cor de mel dele de leve movendo sua cabeça e encaixando seus lábios.
Aquilo fez ele sentir mais tesão ainda.
Ela o ajudou a tirar a camisa e logo depois abriu seu
próprio short, dando pro rapaz a visão de sua calcinha preta. Logo ele tratou
de tirar o short dela. Ela tentava raciocinar o quanto aquilo era errado, mais
não conseguia se concentrar com a mão dele estimulando seu clitóris.
Ele tateou a mão pelas costas da morena, procurando o fecho
do sutiã, e achou se livrando rapidamente da peça. Tomou os seios da morena com
a boca, mordiscando os mamilos rígidos fazendo a garota gemer.
Ela já não sabia quanto tempo mais aguentaria sem senti-lo
dentro de si, então tateou o membro dele por cima da calça, achou o fecho e o
abriu, a calça caiu logo ele tratou de se livrar da peça com a ajuda dos pés. E
por debaixo da cueca Box branca ela via o membro rígido e grosso do rapaz, e
naquele momento sentiu sua boca encher de água, o desejo de ter aquilo dentro
de sua boca era muito.
Colocou a mão dentro da Box dele pra que pudesse alcançar
seu membro, puxou a Box pra baixo fazendo o mesmo saltar. Aquela cabecinha
brilhante e rosada chamava a boca da garota, o empurrou de leve e saltou da
mesa, ele observou os movimentos da garota intrigado, mais assim que ela
ajeitou o cabelo e desceu devagar beijando seu tórax ele entendeu o que
aconteceria.
Ela desceu beijando o tórax definido do rapaz dando selinhos
molhados deu um selinho na cabecinha que estava pra fora da Box e continuou seu
caminho até o elástico da cueca, puxou com os dentes até o joelho e logo subiu
pra provar aquilo que ela tanto ansiava.
Deu uma pequena mordida na cabecinha rosada e colocou na
boca. Enquanto isso o garoto delirava sentindo a boca molhada da garota engolir
todo o seu membro. Agarrou os cabelos negros da garota em um rabo de cavalo, e
a ajudou com os movimentos.
Ela se deliciava com o membro apetitoso do seu professor.
– Ah Carol... eu vou... vou goz... zar – ouviu ele gemer e
intensificou os movimentos. Tudo que ela queria nesse momento era sentir o
liquido dele em sua boca. E não demorou para que pudesse sentir, em um jato
preciso ele jogou todo seu liquido dentro da boca da morena. Ela engasgou pela
força mais não parou até sugar até a ultima gota de gozo do rapaz.
Deu um beijo nas bolas dele e depois subiu devagar, tendo
seus lábios tomados pelo professor. Sua calcinha estava mais do que molhada e
sentia sua vagina latejar.
Parou o beijo e empurrou o rapaz até uma cadeira. Ele sentou
e analisou a morena enquanto ela tirava a calcinha.
– Pega no bolso da minha calça pra mim? – perguntou pra
morena que sorriu ao entender do que ele falava. Buscou na calça do professor a
camisinha.
Foi até onde ele se encontrava sentado e se ajoelhou em
frente. Deslizou o plástico pela extensão do pênis do rapaz sem tirar os olhos
do rosto do mesmo. Aqueles olhos cor de mel que pairavam pelo seu corpo
queimando. Levantou e ficou de costas, dando a visão de sua bunda avantajada
pro professor. Olhou pra trás e sorriu, um sorriso de pura luxuria. O rapaz
pegou seu membro pela base e esperou até que a morena sentasse no seu colo.
Ela sentou rebolando, se encaixando bem ao membro dele. As
mãos dele rapidamente foram pros seios da garota, agarrando e ajudando a morena
com as quicadas. Ambos gemiam baixo, tentando não gritar de prazer. Ela quicava
no membro do castanho sem pudor, enquanto ele beijava as costas da morena e
apertava os seios fartos.
Ele fechou a perna e ela abriu mais as suas, uma das mãos da
garota escorregaram para seu clitóris estimulando mais enquanto ela sentava
devagar. Sentindo o orgasmo da garota chegar, ele tratou logo de levar sua mão
direita pra estimular a morena. Ela sentiu sua vagina contrair, mastigando o
membro de Justin, ele estimulava a morena com uma mão e com a outra apertava os
mamilos em seus dedos. Ela agora quicava com força, o choque entre seus corpos
fazia barulho, mais eles não se importavam mais, o orgasmo dela estava próximo.
– Ah Jus... não para! – suplicou a morena gemendo. Apertou
firme os seios da morena. Deu uma ultima sentada sentindo seu liquido quente
descer. Virou a cabeça pra alcançar a boca do rapaz, iniciando mais um beijo
quente e feroz.
Levantou e em um movimento rápido sentou no colo do
professor de frente, encaixando de novo o membro dele em sua vagina, agora mais
devagar.
Ela sentando devagar, era torturante e ao mesmo tempo
gostoso. Ele já sendo torturado demais, segurou na cintura da morena com força
entocando com força todo o seu membro. Ela gemeu.
Aumentou o movimento, mais antes que ele gozasse ela parou e
levantou.
Caminhou devagar até a mesa e apoiou as mãos na mesma,
empinando a bunda em direção o professor que não hesitou em levantar e caminhar
até ela.
Encostou seu membro na garota e se debruçou sobre as costas
dela. Levou sua mão até a boca da morena tapando pra que ela não gritasse.
Colocou apenas a cabeça, mas não demorou e colocou tudo de uma vez, fazendo com
que o corpo da garota fosse pra frente.
Entocava forte, e mesmo tampando a boca da garota conseguia
ouvir ela lamuriar. Levou a mão que estava na boca da garota até o seio direito
da mesma. Sua mão esquerda segurava forte a cintura da morena.
Ela sentia o membro de Justin entrar e sair e sentia mais
uma vez seu corpo estremecer, sua perna estava fraca, apoiou mais os braços na
mesa pra que não caísse.
Empenou mais fazendo Justin, sem pensar duas vezes dar um
tapa em sua bunda. E ela, incrivelmente adorou o ato do castanho.
Ele sentiu seu membro latejar, a morena era apertada e ele
não aguentava mais segurar.
– Vou goz... – não completou e sentiu seu corpo fraco. Mais
a morena ainda mastigava seu pau, parecia que estava pronta pra gozar, então o
castanho retirou seu membro de dentro dela e se ajoelhou, tendo a visão
perfeita da morena de quatro.
Ela sentiu a língua áspera de Justin em sua intimidade e
gemeu baixo. Ele brincava com a língua por toda a intimidade da garota,
estimulando o clitóris da mesma com a língua, é ele realmente tinha uma grande
habilidade nisso.
Colocou dois dedos e continuou chupando o clitóris da
garota.
– Goza pra mim, gostosa! – a garota rebolou nos dedos dele e
ele voltou a estimular o clitóris da garota. Prendeu o clitóris da garota entre
os dentes, sem morder muito forte e pode sentir a garota gozar. Seus dedos
encharcados pelo gozo da garota foram logo devorados pela mesma. Buscou mais um
pouco o provou o quão doce ela era.
[...]
– Espero que precise de minha ajuda mais vezes. – a garota
falou ao ouvido do professor depois de ter terminado de se vestir. Ambos
estavam com os cabelos bagunçados e corpos suados.
– Com certeza, vou precisar! – sorrir malicioso e agarrou a
cintura da morena, tomando os lábios da mesma.
Antes de sair a garota anotou seu telefone em um papel e
deixou sobre a mesa do professor. Ele sorriu malicioso pra morena e retribuiu
com o mesmo sorriso.
[...]
Ao chegar em casa, a morena tocou sua intimidade, lembrando
do prazer que havia sentido. Enquanto isso Justin, dirigia pra casa, pensando em como
aquela mulher era espetacular. Mal sabiam os dois, que apartir daquele dia se tornariam
extremamente dependentes um do outro.
Fim...