domingo, 4 de novembro de 2012

Fantasy.



Já era tarde da noite, quando Bruna e João chegaram daquela festa a fantasia. Os dois eram muito amigos, mas ambos sabiam que o que havia entre eles era bem mais que uma simples amizade. Ela iria dormir na casa dele e iria embora pela manhã.

Os dois subiram para o quarto dando risadas, Bruna se sentou na cama, enquanto João ia no banheiro, ela se livrou dos saltos e tirou a capa da fantasia de Chapeuzinho Vermelho. A porta do banheiro foi aberta e João saiu por ela.

- ‘Tô quebrado, nunca mais fico até tarde em um festa.  –Ele disse tirando a camisa branca, sua fantasia era de pirata.

- Somos dois.  –Ela disse e soltou uma risadinha. Bruna se surpreendeu ao observar o corpo tão escultural virado de costas. Os ombros largos assim como as costas. Ele se virou, percebendo o olhar de curiosidade dela sobre si.

Ela até tentou desviar o olhar, mas já era tarde demais. Ele sorriu malicioso, caminhando até ela. Se agachou, ficando bem próximo ao seu corpo.

- Gosta do que vê, Bruna?  -Ele perguntou com a voz incrivelmente sedutora. A garota não teve reação, permaneceu imóvel, ele entendeu que aquilo era uma resposta muda, um ‘’sim’’ .

Tudo que eu quero é amar o seu corpo
Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh
Hoje é a sua noite de sorte, eu sei que você quer isso
Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh
Tudo que eu quero é amar o seu corpo
Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh
Hoje é a sua noite de sorte, eu sei que você quer isso
Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh

Ele sussurrava algo provocante ao ouvido dela, enquanto suas mãos levavam as delas até suas costas, a boca trabalhou no pescoço , depositando beijos e mordidas. Bruna passou a fincar as unhas na pele branca e macia dele. Ele beijou a bochecha, e foi a procura dos lábios. Os encontrou semiabertos, um convite para se deliciar ali. João passou a língua entre eles, e tomou-os em um beijo feroz.

Ele foi desatando o laço do spartilho preto dela, Bruna ainda acariciava as costas, a mão direita subiu pela espinha chegando aos cabelos claros dele. Ela tirou o cinto dele, e passou a mão pelo cós do couro da calça, sentiu ele suspirar contra seu pescoço, e isso a deixou mais ainda fora de si.

Tudo que eu quero é amar o seu corpo
Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh

Ela só estava com as roupas intimas, e João ainda de calça. Ele a empurrou contra a cama, e se levantou observando o corpo cheio de curvas da garota. Ela gravou cada movimento que ele fazia enquanto abaixava o pano. Ele se livrou da peça ficando apenas com a boxer vermelha.

Se deitou sobre ela, ficando no meio de suas pernas. Fazendo-a sentir a ereção pré-formada. Ela gemeu baixo, senti ele roçar seu membro na intimidade dela. Ela já estava pra lá de molhada.

Então abra a caixa, não precisa de chave, estou destrancada
E eu não vou te dizer para parar (Oh oh, yeah)

Ele a jogou contra a cabeceira da cama, e ela o olhou de modo safado.  Sem delongas a penetrou de uma só vez. Um grito alto veio dela, Bruna mexia o quadril em direção ao dele, fazendo os movimentos ficarem ainda mais rápido.

Ele a puxou pelos cabelos, fazendo-a olhar nos seus olhos. As costas dele e o pescoço dela, estavam completamente vermelhos. Marcas e manchas haviam no corpo de ambos.

É verdade o que você ouviu, eu sou extravagante, eu sou confusa
Então venha e me dê o seu pior (Oh oh, yeah)
Estamos nos mexendo mais rápido do que lento, se você não sabe onde ir
Eu vou terminar tudo por conta própria (Oh oh, yeah)

O corpo dela enfraqueceu, o orgasmo fez isso com ela. João tentava controlar a respiração descompassada. Os dois caíram exaustos na cama, os dois olhando para o teto e com os pensamentos fluindo.

- A gente pode.... repetir isso?  -Ela disse ofegante.

- Só se for agora.  –Ele disse a beijando.

Fim...

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