quarta-feira, 16 de maio de 2012

Um lugar diferente ....


Eu ainda não entendi o motivo de ter sido chamada até a sala da diretora. Caminhei sem pressa até lá, bati na porta e ela pediu que eu entrasse. Percebi que alem de mim, tinha um outro garoto na sala. Ele era branco, com os cabelos escuros e um pouco mais alto do que eu.

Me sentei ao seu lado, e nós ficamos de frente pra aquela mulher loira. Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ouvimos uma gritaria vindo do pátio. Ela imediatamente se levantou.

- Não saiam daqui, eu vou ver o que aconteceu.  –Ela saiu e fechou a porta. Suspirei com raiva, eu teria que esperar.

- O que você fez pra estar aqui?  -O garoto ao meu lado perguntou. Olhei pra ele.

- Não sei exatamente, acho que respondi mal ao professor.  –Respondi e ele sorriu. Começamos a conversar, até que ele iniciou as perguntas indecentes.

Sem eu ter falado nada, ele puxou a minha cadeira e colocou de frente para ele. Me assustei de inicio, e olhei confusa pra ele.

- Já se imaginou fazendo sexo em uma diretoria?  -Ele mordeu os lábios. Subitamente olhei para os lados, tentando raciocinar onde estávamos e como estávamos.

- Não.  –Falei receosa.

- Que tal experimentar essa sensação agora?  -Ele disse e apoiou os cotovelos, nos braços da cadeira. Me deixando sem saída.

Realmente fiquei sem respostas, podia ser uma brincadeira, mas ele parecia estar falando serio.

- Não, obrigada.  –Falei tentando levantar, mas ele me impediu.

- Eu sei que você quer.  –Ele passou uma de suas mãos pelo meu rosto, em seguida pelo meu pescoço, me fazendo arrepiar. Pude sentir sua respiração se mesclar com a minha, e seus lábios se juntarem ao meu.

Nunca pensei que aquilo fosse acontecer, a vida nos surpreende. Me deixei levar pelo beijo dele, passei minhas mãos pelos cabelos macios dele e ele me puxou para seu colo. Suas mãos gélidas tocaram as minhas costas por baixo da blusa, fazendo meu corpo de arrepiar.

Seus olhos negros se encontraram com o meu. Senti um choque, quando ele apertou minha bunda com força. Já não ligava mais pra nada, nem mesmo o fato de estarmos na sala da diretora. Minha blusa foi tirada com pressa, e a dele também.

Cada segundo tinha que ser aproveitado. Ele se levantou, me prensando contra a parede, minhas costas ficaram viradas pra ele. As mãos dele caminharam por minha espinha, formando a poça em minha calçinha. O feixe do sutiã foi aberto e logo em seguida tirada e jogado no chão.

Com a boca, ele traçou uma linha de beijos desde a minha nuca, até o final das minhas costas. Cada toque que era dado por ele, parecia que tinha fogo. Ele forçou seu corpo contra o meu, me fazendo sentir seu membro duro, e fez questão de roçar contra o meu bumbum, me deixando ainda mais úmida.

Meu raciocínio? Não existia mais. Eu queria logo que ele tirasse minha roupa e me fizesse sua. Me puxou um pouco, fazendo minhas costas baterem em seu tórax. Suas mãos subiram, e massagearam meus seios. Enquanto meu pescoço era judiado pelas mordidas e chupões que ele dava. Foi impossível não gemer ao senti-lo contornar o bico do meu peito e depois aperta-los.

Ele me virou, e me beijou vorazmente. Enquanto eu arranhava suas costas, ele descia minha calça. Não demorou muito e eu fiquei apenas de calçinha e ele sem nada. Minha roupa intima, parecia que tinha sido lavada e ainda não tinha secado. A umidade era tanta, que em busca de diminuir, eu esfregava as coxas uma na outra, mas não deu muito certo.

- Deixa que eu ajudo você.  –Ele disse sensualmente ao pé do meu ouvido. A peça encharcada foi tirada em segundos. Ele me fez sentar na mesa, e ficou no meio das minhas pernas. Estremeci ao sentir ele tocar minha intimidade, aquilo estava me deixando louca. Ele meio que beliscou meu clitóris, soltei um grito alto nessa hora, acho que a escola toda escutou. Dois de seus dedos me invadiram com força, ele me olhava safado, sussurrando coisas absolutamente eróticas pra mim. Menos de dois minutos, em lambuzei seus dedos com o meu pré-gozo.

Ele lambeu os dedos, e depois me pediu para que eu lambesse. Foi uma sensação diferente sentir o meu próprio gosto. Sem mais delongas, ele forçou contra a minha entrada. Me penetrando de uma só vez. O meu gemido foi abafado por um beijo dele.

Ele me puxou selvagemente pelo cabelo, e colocou seu rosto de frente para o meu. Ele mordeu meu lábio inferior com tanta força, que eu pensei que fosse sangrar. Minhas pernas estavam rodeando sua cintura, fazendo seu pênis entrar e sair de mim com mais intensidade.

Um calafrio me percorreu, aquilo mais parecia um choque elétrico, meu limite estava próximo. Então veio, meu interior se contraiu, minha intimidade que antes estava encharcada, agora parecia um lago. Minhas pernas bambearam, me segurei em seus ombros, e senti aquele liquido sair de dentro de mim, levando junto as minhas forças.

O orgasmo foi tão intenso, que minha vontade era de chorar. Meu corpo continuava em êxtase, olhei para o teto, enquanto ele gozava em mim.

- Devíamos vir aqui, mais vezes. Não acha?  -Ele sorriu safado e me beijou.

Até que a sala da diretora pode ser interessante....

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