quinta-feira, 7 de junho de 2012

Melhor amigo?


Victor e eu, já éramos amigos há um bom tempo. E de uns dias pra cá, eu tenho sentido uma atração muito forte por ele. Não sei porque, mas toda vez que o vejo, algo pervertido vem na minha mente. Hoje nos tínhamos combinado de ele ir em casa e depois iríamos ao shopping.

Antes das 13h00 ele já estava lá, o bom é que estávamos sozinhos. Coloquei um short jeans e uma blusa regata branca.

- Então, o que vamos fazer?  -Ele perguntou me olhando.

- Eu não sei, o que quer fazer? 

- Qualquer coisa.  –Ele disse, e juro que percebi um tom malicioso na voz dele.


Passamos alguns segundos em silencio, aquilo foi meio constrangedor. Até que ele pigarreou e acabou com aquele incomodo. Victor tinha uma expressão de psicopata no rosto, e aquilo me fez arrepiar.

- Sabe Lacey, eu sei de algo interessante pra se fazer.   –Ele se aproximou, e eu ia dando uma passo pra trás. Até que senti a parede atrás de mim.

- E o que é?   -Fiquei ali parada, me vendo cercada pelos braços dele, um de cada lado da minha cabeça. Aquilo já estava começando a me dar medo.   – V-Victor, será que pode me soltar?

- Agora não.  –Seus belos olhos verdes me olharam de uma forma intensa, sua respiração já se mesclava com a minha. Quando pensei que ele fosse me beijar, ele desviou e chupou meu pescoço.

- Victor para, é sério.   –Falei me debatendo contra ele. Senti meu corpo sendo jogado brutalmente contra a cama. Victor praticamente rasgou a blusa do meu corpo e depois tirou meu short. Aquilo era assustador, mas estava me deixando excitada, ao meus olhos, aquilo era... erótico.

Ele me deixou apenas de calcinha e se deitou sobre mim, segurando meus pulsos.

- Eu quero você Lacey.  –Ele disse rouco e sensual. Abri minha boca para pronunciar algo, mas ele foi rápido. Selou seus lábios nos meus, de inicio fiquei meio surpresa, mas quando sua língua encostou na minha, uma corrente elétrica percorreu meu corpo.

Quando eu já estava gostando da situação, ele se levantou, tirando a blusa e a calça jeans. Quase tive um orgasmo, ao ver aquele corpo, coberto apenas por um pano branco. Ele me fez deitar de bruços, e jogou meu cabelo todo para o lado.

Ele traçou uma reta de beijos, desde o pescoço até o fim das minhas costas. Depois voltou, passando a língua por toda a minha espinha. Abafei o gemido no travesseiro e apertei com força.

Em cerca de minutos, Victor estava sentado na cama, e eu em seu colo. Descendo e subindo em seu membro. Meus gemidos, que mais pareciam gritos, podiam ser ouvidos por toda a vizinhança, mas eu não me importava.

As costas dele estavam sendo judiadas pelas minhas unhas, cada estocada dele, minhas unhas cravavam mais fundo em sua pele. Meu limite estava próximo, e o dele também.

Nós gozamos nas mesma hora, um chamando pelo nome do outro. Caímos na cama exaustos e esperando nosso corpo voltar ao normal.

- Pronta pra outra?  -Ele perguntou safado.

- Só se for agora.  –O puxei beijando-o. 

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