- A gente vai morrer. –Julia
reclamava.
- Calma Julia, eu já falei que alguém vai vim socorrer a gente. –Ben dizia calmo, enquanto a garota o olhava preocupada.
- Mas se ninguém encontrar a gente? -Ela perguntou novamente.
- Quer saber? Não vou mais discutir com você e sabe de uma coisa? -Ele já estava nervoso. – Se você não tivesse tido aquela ideia de ir ver a cachoeira a gente não estaria aqui agora.
- Ah, agora a culpa é minha?
- É, é sim. –Ele deu as costas pra ela e começou a caminhar. Julia bufou irritada, como aquele garoto. Ela o seguiu sem saber pra onde ele ia. Ben chegou ate tal cachoeira e se sentou em uma das pedras e ela sentou-se ao seu lado.
( Narrado por Julia )
Eu tinha que fazer alguma coisa, não gostava de ver ele nervoso, e ainda por cima por minha causa. Um ideia me veio na cabeça, e eu iria por em pratica.
- Ben, já que a gente vai morrer mesmo! Quer fazer sexo comigo? -Perguntei e ele me olhou espantado.
- O que? Ficou louca foi? -Sua voz estava meio falha, percebi que seu nervosismo era agora por causa da minha pergunta e não mais comigo.
- Não, por favor Ben. Só essa vez. –Fiquei naquela famosa posição de ‘’4’’ na frente dele, mas com o rosto em direção ao dele.
- Julia, eu ‘tô falando serio. Sai de perto de mim, ou eu juro que vai se arrepender. –Juro que me senti molhada com aquelas palavras, eu estava louca pra saber o porque eu iria me arrepender.
- Não vou sair. –Disse firme, e colei meu corpo no dele. Antes que eu pudesse pensar em fazer algo, senti meu corpo bater contra a pedra dura e plana com força, soltei um gemido de dor. Mas me calei ao senti-lo em cima de mim.
- Você vai se arrepender, vai se arrepender caro. –Ele estava me causando arrepios apenas com o olhar e a voz.
- Calma Julia, eu já falei que alguém vai vim socorrer a gente. –Ben dizia calmo, enquanto a garota o olhava preocupada.
- Mas se ninguém encontrar a gente? -Ela perguntou novamente.
- Quer saber? Não vou mais discutir com você e sabe de uma coisa? -Ele já estava nervoso. – Se você não tivesse tido aquela ideia de ir ver a cachoeira a gente não estaria aqui agora.
- Ah, agora a culpa é minha?
- É, é sim. –Ele deu as costas pra ela e começou a caminhar. Julia bufou irritada, como aquele garoto. Ela o seguiu sem saber pra onde ele ia. Ben chegou ate tal cachoeira e se sentou em uma das pedras e ela sentou-se ao seu lado.
( Narrado por Julia )
Eu tinha que fazer alguma coisa, não gostava de ver ele nervoso, e ainda por cima por minha causa. Um ideia me veio na cabeça, e eu iria por em pratica.
- Ben, já que a gente vai morrer mesmo! Quer fazer sexo comigo? -Perguntei e ele me olhou espantado.
- O que? Ficou louca foi? -Sua voz estava meio falha, percebi que seu nervosismo era agora por causa da minha pergunta e não mais comigo.
- Não, por favor Ben. Só essa vez. –Fiquei naquela famosa posição de ‘’4’’ na frente dele, mas com o rosto em direção ao dele.
- Julia, eu ‘tô falando serio. Sai de perto de mim, ou eu juro que vai se arrepender. –Juro que me senti molhada com aquelas palavras, eu estava louca pra saber o porque eu iria me arrepender.
- Não vou sair. –Disse firme, e colei meu corpo no dele. Antes que eu pudesse pensar em fazer algo, senti meu corpo bater contra a pedra dura e plana com força, soltei um gemido de dor. Mas me calei ao senti-lo em cima de mim.
- Você vai se arrepender, vai se arrepender caro. –Ele estava me causando arrepios apenas com o olhar e a voz.
[---]
Ele me fez ficar de joelhos bem em frente ao seu membro duro, e
por mais que aquilo parecesse ser nojento, eu estava louca pra provar aquele
volume. Seu membro pulsava na minha frente, assim como o meio das minhas pernas.
Me aproximei e umedeci os lábios.
Ele tinha um sorriso sádico no rosto, e aquilo me excitava. Meu corpo estava todo vermelho, meu pescoço era a proa disse. Ben não tinha piedade de mim, mas quem disse eu queria?
Tomei de uma vez aquilo na minha boca, o senti soltar um suspiro pesado e enroscar meus cabelos em uma de suas mãos, ele controlava meus movimentos, fodia minha boca sem pudor algum.
Ele tinha um sorriso sádico no rosto, e aquilo me excitava. Meu corpo estava todo vermelho, meu pescoço era a proa disse. Ben não tinha piedade de mim, mas quem disse eu queria?
Tomei de uma vez aquilo na minha boca, o senti soltar um suspiro pesado e enroscar meus cabelos em uma de suas mãos, ele controlava meus movimentos, fodia minha boca sem pudor algum.
[---]
- Ben.... –Agarrei em
seus cabelos negros com força, fazendo ele ir mais fundo. Eu tinha vontade de
gritar, meu corpo estava ali quase explodindo de desejo e ele estava me
torturando.
Vendo que eu já não aguentava mais ele se ajeitou no meu das minhas pernas, e me penetrou sem calma. Parecia que aquele era o ultimo dia de nossas vidas e a ultima coisa a se fazer.
Ele ia cada vez mais fundo dentro de mim, e era aquilo que eu queria. Ver o que ele podia e era capaz de me dar. E como ele era bom, bom ate demais.
Circulei sua cintura com as minhas pernas, fazendo ele aumentar o ritmo das estocadas, finquei minhas unhas nas suas costas. E depois caminhei pelo corpo moreno dele com as minhas mãos. Meu orgasmo foi violento, minhas forças pareceram que não iriam mais voltar assim como a minha respiração.
Ele se despejou dentro de mim, e outra vez, eu pensei que fosse gozar ao sentir aquele liquido quente me preencher, ele me beijou. E nem pra isso eu tinha forças.
Ele caiu do meu lado, e fechou os olhos.
- O que acha de ficarmos aqui, mais um pouco? -Ele falou malicioso.
- Eu não me importaria. –Respondi me virando pra ele.
Com certeza, eu não iria me importar de tê-lo dentro de mim mais vezes.
Vendo que eu já não aguentava mais ele se ajeitou no meu das minhas pernas, e me penetrou sem calma. Parecia que aquele era o ultimo dia de nossas vidas e a ultima coisa a se fazer.
Ele ia cada vez mais fundo dentro de mim, e era aquilo que eu queria. Ver o que ele podia e era capaz de me dar. E como ele era bom, bom ate demais.
Circulei sua cintura com as minhas pernas, fazendo ele aumentar o ritmo das estocadas, finquei minhas unhas nas suas costas. E depois caminhei pelo corpo moreno dele com as minhas mãos. Meu orgasmo foi violento, minhas forças pareceram que não iriam mais voltar assim como a minha respiração.
Ele se despejou dentro de mim, e outra vez, eu pensei que fosse gozar ao sentir aquele liquido quente me preencher, ele me beijou. E nem pra isso eu tinha forças.
Ele caiu do meu lado, e fechou os olhos.
- O que acha de ficarmos aqui, mais um pouco? -Ele falou malicioso.
- Eu não me importaria. –Respondi me virando pra ele.
Com certeza, eu não iria me importar de tê-lo dentro de mim mais vezes.
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