Samy e Greg namoravam a dois anos. Hoje eles iriam dormir na
casa dos sogros. Já era a noite quando os pais de Greg saíram para jantar, Samy
estava na cozinha, preparando algo que ele não sabia. Greg assistia TV no
quarto.
Ela estava tramando algo, com certeza estava. Ela queria aproveitar o momento que estavam a sós, ele a viu entrar no quarto, trajando apenas um camisetão cinza e curto. Ela tinha uma vasilha de porcelana vermelha nas mãos, e uma colher.
Os olhos azuis dele, estavam brilhando de curiosidade. Ele se levantou da cama, apenas com uma bermuda jeans, ela mordeu os lábios. Ela se aproximou dele, e passou a mão pela nuca, sentindo-o arrepiar.
- Porque tem leite condensado na panela, Samy? -A voz rouca dela, fez ela se excitar.
- Quero experimentar uma coisa. –Ela disse maliciosa e passou a língua entre os lábios.
- Posso saber o que é?
- Você ... quero saber qual o sabor seu junto com leite condensado. –Ele estranhou as palavras dela, mas quem era ele pra impedi-la? Ele ia se deitar na cama, mas ela não deixou. – Na cama não, no chão.
Ele estava começando a achar que aquilo era uma fantasia, e só pelo olhar dela, Greg sabia que ela queria logo realiza-la. Ele deitou no chão, e ela sentou bem cima do seu membro, que já havia certo volume. Ela fez questão de rebolar ali, ele gemeu baixo e Samy sentiu a calcinha enxarcar.
Ela colocou a panela ao lado dos dois, e abaixou o rosto e o beijou. Um beijo lento, porem desejoso. Ela separou os lábios, e arranhou o peitoral, ele se arrepiou e sentiu o membro latejar. Ela sorriu mais uma vez, e pegou o doce, jogou desde a boca até o tronco. Tornou a colocar a vasilha no chão, e foi tirando do corpo dele, todo o leite condensado com a boca. Passou por toda barriga e os gominhos, chegando a virilha, aquele era o caminho para o paraíso.
Essa hora ele já estava mais do que duro, e ela adorava sentir isso. Ela desceu mais um pouco e chegou na bermuda com o enorme volume. Rapidamente, ela abaixou a bermuda junto com a boxer, sentindo uma poça se formar na calcinha.
Ela estava pronta pra atracar seu membro, mas Greg foi mais rápido, inverteu as posições, ficando por cima dela, arrancando a blusa, ela não usava sutiã, melhor pra ele. Ele tirou a calçinha, agora os dois estavam nus.
Foi a vez dele pegar o doce e jogar sobre o corpo dela, o liquido espesso correu pelos seios, pela barriga e pelas coxas. Como ela, Greg lambeu tudo, ao chegar nas coxas, ele as apertou e beijou a intimidade dela. Brincando com o clitóris, ela gemia com o toque da língua dele, em um lugar sensível como aquele.
Ele se ajeitou entre as pernas dela e sobre ela. E a penetrou. Ela apertou a bunda dele, e circulou a cintura dele com as pernas. Ele ia fundo e rápido, fazendo ela perder o compasso da respiração.
Ela gozou antes dele, se contorcendo em baixo do corpo do amado, Greg se despejou dentro dela de forma intensa.
- Da próxima vez experimentamos chocolate. –Ele ofegante.
- Com certeza. –Os dois riram e se abraçaram.
Fim ...
Ela estava tramando algo, com certeza estava. Ela queria aproveitar o momento que estavam a sós, ele a viu entrar no quarto, trajando apenas um camisetão cinza e curto. Ela tinha uma vasilha de porcelana vermelha nas mãos, e uma colher.
Os olhos azuis dele, estavam brilhando de curiosidade. Ele se levantou da cama, apenas com uma bermuda jeans, ela mordeu os lábios. Ela se aproximou dele, e passou a mão pela nuca, sentindo-o arrepiar.
- Porque tem leite condensado na panela, Samy? -A voz rouca dela, fez ela se excitar.
- Quero experimentar uma coisa. –Ela disse maliciosa e passou a língua entre os lábios.
- Posso saber o que é?
- Você ... quero saber qual o sabor seu junto com leite condensado. –Ele estranhou as palavras dela, mas quem era ele pra impedi-la? Ele ia se deitar na cama, mas ela não deixou. – Na cama não, no chão.
Ele estava começando a achar que aquilo era uma fantasia, e só pelo olhar dela, Greg sabia que ela queria logo realiza-la. Ele deitou no chão, e ela sentou bem cima do seu membro, que já havia certo volume. Ela fez questão de rebolar ali, ele gemeu baixo e Samy sentiu a calcinha enxarcar.
Ela colocou a panela ao lado dos dois, e abaixou o rosto e o beijou. Um beijo lento, porem desejoso. Ela separou os lábios, e arranhou o peitoral, ele se arrepiou e sentiu o membro latejar. Ela sorriu mais uma vez, e pegou o doce, jogou desde a boca até o tronco. Tornou a colocar a vasilha no chão, e foi tirando do corpo dele, todo o leite condensado com a boca. Passou por toda barriga e os gominhos, chegando a virilha, aquele era o caminho para o paraíso.
Essa hora ele já estava mais do que duro, e ela adorava sentir isso. Ela desceu mais um pouco e chegou na bermuda com o enorme volume. Rapidamente, ela abaixou a bermuda junto com a boxer, sentindo uma poça se formar na calcinha.
Ela estava pronta pra atracar seu membro, mas Greg foi mais rápido, inverteu as posições, ficando por cima dela, arrancando a blusa, ela não usava sutiã, melhor pra ele. Ele tirou a calçinha, agora os dois estavam nus.
Foi a vez dele pegar o doce e jogar sobre o corpo dela, o liquido espesso correu pelos seios, pela barriga e pelas coxas. Como ela, Greg lambeu tudo, ao chegar nas coxas, ele as apertou e beijou a intimidade dela. Brincando com o clitóris, ela gemia com o toque da língua dele, em um lugar sensível como aquele.
Ele se ajeitou entre as pernas dela e sobre ela. E a penetrou. Ela apertou a bunda dele, e circulou a cintura dele com as pernas. Ele ia fundo e rápido, fazendo ela perder o compasso da respiração.
Ela gozou antes dele, se contorcendo em baixo do corpo do amado, Greg se despejou dentro dela de forma intensa.
- Da próxima vez experimentamos chocolate. –Ele ofegante.
- Com certeza. –Os dois riram e se abraçaram.
Fim ...
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