sexta-feira, 13 de abril de 2012

Presos na Sala de Aula ...


Era a terceira aula do dia, os alunos voltavam para a sala após uma palestra. Eles guardavam os materiais para irem pro intervalo, Paolla e Johnny eram os últimos que chegaram. Os dois arrumavam os cadernos e os livros. Depois disso, ela foi tentar abrir a porta, para sair. Mas levou um susto ao ver que ela se encontrava trancada.

- Não vai sair?  -Ela o ouviu perguntar.

- Como? Trancaram a porta com a gente aqui dentro.

- Deixa eu ver se consigo abrir.  –Ele ficou a frente dela. Forçando a maçaneta, mas sem sucesso.  – Ninguém escuta, o jeito é esperar.

- Mas eu vou perder meu intervalo. –Ela reclamou.

- Vai ser só dessa vez.  –Ele se sentou em cima da mesa, e ela ficou de costas pra ele, ora ou outra ela olhava por baixo da porta pra ver se não vinha ninguém, empenando o bumbum pra ele. Ele não queria olhar, mas o seus instintos masculinos foram maiores.

Ela acabou desistindo e se sentou no chão. Olhando para o garoto, que permanecia calado.

- Tem como você dizer alguma coisa?  -Ela exclamou irritada.

- Alguma coisa?   -Disse irônico.   – Brincadeira, nós ainda temos 25 minutos. Tem algo que podemos fazer.  –Ele se levantou e foi até ela, oferecendo a mão para ajuda-la a se levantar.

- O que é?  -Ela disse curiosa. 

- Não posso dizer, você vai ter que confiar em mim.  –Ela disse olhando no fundo dos olhos dela.

- C-como assim?

- Você vai ver.  –Ele sorriu malicioso.  – Feche os olhos.  –Ele pediu e ela obedeceu.  – Só abra quando eu mandar.

Ele a iria torturar. Paolla sentiu ele fazer a volta por seu corpo. Colocando todo o seu cabelo para trás, deixando seu pescoço exposto. Ela não sabia o que ele iria fazer, mas pelo visto seria bom. Primeiro ele a segurou por trás, com as mãos na cintura dela, fazendo um certo arrepio percorrer sua espinha.

Ele deu um beijo no pescoço, e depois um pequena mordida. Ela ia abrir a boca para pronunciar algo, mas ele tampou a boca dela com a mão.

- Não diga nada, apenas sinta.  – Ela derreteu ao ouvir a voz sexy e rouca ao pé do seu ouvido. Aquilo parecia mais um sonho do que a realidade. Sem ela esperar, ele a virou, ainda de olhos fechados ele a beijou. O beijo era doce e termo. Mas depois se tornou um selvagem e voraz.

Ela passou as mãos pela nuca dele, aprofundando mais o beijo. Ele passou a mão pela barra da blusa e depois a tirou, deixando ela apenas de sutiã rosa. Depois foi a vez dele tirar a própria blusa, e se sentar, colocando ela em seu colo.

Em pouco tempo, os dois já se encontravam sem nenhuma peça de roupa. Ela se encontrava presa nos braços dele, gemendo seu nome em um tom baixo, para que ninguém ouvisse. Por mais que aquele local fosse esquisito para fazer aquele tipo de coisa, os dois não se importavam.

Ela estava chegando ao limite, e ele não ficava atrás. As forças de ambos se esgotaram, chegaram ao limite juntos.

- Bem que a gente poderia ficar preso mais vezes não acha?  -Ele disse safado, e ela o puxou para um beijo.

FIIM! (6)

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