quarta-feira, 11 de abril de 2012

Um dia na escola ....


” … Era um dia como qualquer outro. Pra ser mais especifico, uma sexta. Anna estava saindo da sala de aula, por sorte era a ultima. Ela com preguiça de descer pelas escadas vai pelo elevador. Anna percebe que só tem ela na escola. Meio receosa ela pega o elevador. Antes que as portas se fechassem, ela ouve a voz de um garoto pedindo para segurar. Por educação ela fez.

– Valeu. -Ele agradece e fica em pé do seu lado.

– Não foi nada. -Ela responde. Anna fica meio desconfortável com ele ali. Pois ele era o garoto que ela nunca trocou uma palava e achava bonito.

A luz começa a falhar e Anna se assusta um pouco. De repente o elevador para. Ela imediatamente começa a gritar.

– Calma, vou tentar ligar pra alguém. -Ele diz e Anna assenti. Ele desliga o celular e a olha com a sobrancelha arqueada.

– O que foi? -Ela pergunta preocupada.

– Não tem sinal.

– O que? ‘Tá me dizendo que a gente vai ficar preso aqui?

– Qual é, eu não sou tão ruim assim. -Ele diz e dá uma piscadinha, fazendo seu coração acelerar. Ele se senta e Anna continua de pé, mexendo no celular. Vendo se consegue ligar para alguém, o que acaba sendo em vão. - Para com isso, já disse que não tem sinal.

Ela desiste e joga o celular em cima da mochila. Passou-se alguns segundos e ela pega novamente o celular. Dando as costas para o garoto que estava sentado.


( Narrado na 2ª Pessoa do Singular )

Você sente o seu corpo ser puxado bruscamente e o seu celular ser arremessado no chão. Você estava pronta a dizer alguma coisa, mas ele foi mais rápido.

– Para de ser teimosa garota. -Você sente a respiração quente dele, bater contra a sua bochecha, o hálito cheirando a menta. Aquilo foi o bastante para você se arrepiar.

Você sente o seu corpo ser prensado contra a porta do elevador. Você arregala os olhos e fica pensando no porque, ele ainda estar junto de você.

– Já pode me soltar. -Você pede sem encara-lo.

– Não ‘tô afim. -Ele diz mordendo o lábio inferior. Você sem querer, umedece os seus, deixando-os meio entreabertos. Ele sorri safado. - Eu sei o que a gente pode fazer essa noite.

– O-o que? -Você pergunta tentando não pensar em besteiras, mas ao se lembrar que você esta presa em um elevador com aquele garoto, você se sente excitada no mesmo momento. Ele puxa sua cintura, fazendo você sentir um pré-ereção. Nem precisa dizer como aquilo foi diferente e prazeroso.

Sem mais de longas, ele te beija. Um beijo rápido e cheio de segundas intenções. As mãos gélidas lhe tocam por baixo na camiseta do uniforme. Sua mente diz que aquilo é errado, você nem o conhece direito. Mas seu corpo te traí, ele não te obedece aos seus comandos.

– Relaxa. -Ele diz beijando o seu pescoço. Um fogo percorre o seu corpo, uma sensação gostosa lhe toma por inteira. Aquilo era ….. tesão!?

Ainda em pé, ele tira a sua blusa e a dele. Depois volta te beijar. Você aquela hora já mandou tudo e todos se foderem. Você quer ele, apenas ele.
Sua bermuda é tirada, com um pouco de esforço você tira a calça que ele vestia. Ele te faz deitar no chão, meio apertado, mas o suficiente para os dois. Ele se deita sobre você. E você sente o corpo dele se arrepiar, quando você o toca. Os braços, os músculos bem definidos, ele estava lhe levando a loucura.

– Isso não ‘tá certo. -Você diz ofegante. -Eu nem conheço você.

– Meu nome é Rafael, tenho 16 anos. -Ele beija o seu colo nu. - ‘Tá bom pra você?

Você apenas assenti e o beija. Sem esperar muito ele tira o seu sutiã com a boca. Seu corpo está em chamas, implorando pelo dele. Por incrível que pareça, sua vergonha e timidez, tinham ido embora. Ele estava fazendo você se sentir confortável.

Não houve uma parte do seu corpo que não foi tocada por ele. Rafael era um leão e você era um presa. Uma presa, fraca e que caiu facilmente nos encantos dele. Mas quem não teria pensamentos indecentes, ao ver aqueles olhos azuis, a pele clara e aquele corpo… aquele corpo abençoado pelos deuses.

Ele tira a própria cueca e depois te deixa nua. Um sorriso safado brota nos lábios dele. Rafael volta a ficar sobre o seu corpo, agora você o pode sentir por completo. Cada parte do seu corpo, todas mesmo.

– Vou te deixar de cama por trés dias, você não vai poder andar depois de hoje. -Ele faz você sentar no colo dele. Aquelas palavras só fizeram você ficar mais fora de sí. Ele te beija e lentamente, o vai e vem gostoso se inicia. (…) Os corpos de ambos estavam suados, os dois estavam ofegantes. Dois corpos se tornando apenas um.

Algo abaixo do seu ventre, fica mais forte. Você está quase explodindo. E foi o que aconteceu. Você explodiu nos braços dele, chegou ao seu ápice. Mas ele ainda estocava com força, suas pernas tremiam. Sua voz não saia, você não piscava. A unica parte do seu corpo que não doía, era o cabelo.

Mais duas ou três estocadas, ele se despejou dentro de você. Você segura nas costas dele com força, tentando conter um gemido alto e depois deixa o seu corpo cair sobre o de Rafael.

– Você ‘tá bem? -Ele pergunta carinhosamente.

– Sim. -Você responde quase sem poder. Ele espera que suas forças voltem e depois te deita e te cobre com a blusa de frio que tem na bolsa.

(…)


É de manhã, e vocês ainda estão presos no maldito elevador. Mas agora nem tão maldito assim. Depois de terem se amado mais de duas vezes. Vocês ouvem um barulho e começam a gritar. O elevador voltou a funcionar e vocês puderem finalmente sair de lá.

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