domingo, 8 de abril de 2012

Desejos de um Padre .....

Suzan é uma jovem moça de 17 anos, religiosa e tímida. Isso é o que todos pensam. Por trás daquela moça santa, existe um demônio, um demônio capaz de tirar qualquer um do sossego. Como fazia todos os sábados, ela iria á igreja hoje. Mas se engana quem pensa, que ela iria até lá para orar e se confessar.

Ela adentrou a enorme igreja, arrumou a bolsa sobre os ombros e se pós a caminhar. Não demorou muito e ela deu de cara, com aquele que a fazia ter sonhos totalmente eróticos, e acordar úmida durante a noite. Aquele homem era quem ela desejava. O corpo era coberto pela batina, mas ela sabia muito bem, que por baixo daquilo, tinha um corpo abençoado pelos deuses. Os olhos verdes, e os cabelos meio louros, tudo nele chamava atenção.

- Boa tarde, meu senhor.  –Ela disse se aproximando sorrindo.

- Boa tarde.  –Ele disse sedutor.  Eles caminharam até uma parte mais quieta da igreja, como se fosse uma sala de confissão. Ambos de pé.  – Em que posso lhe ajudar, minha filha?

- Quero que me responda uma coisa.  –Ela respondeu rápida.

- O que quiser saber.

- É pecado eu desejar, alguém que eu não posso?  -Ela o viu arregalar os olhos e engolir o seco.

- Bem ... eu diria que, não.  –Ele falou sem encara-la.   – Eu recomendaria que você orasse, e pedisse para Deus, tirar esses pensamentos da sua cabeça.

- Mas eu não consigo, já tentei, e meu desejo só cresceu.  –Ela se aproximou.   – O senhor já desejou alguém, padre?

- Você não deveria me perguntar essas coisas.  –Ele se virou, fingindo olhar alguma coisa na parede. Ele estava nervoso, suando frio.

- Padre... –Suzan o chamou.  – Olhe pra mim padre.  –Ele se virou para ela, vendo o nó do sobretudo, que ela vestia ser desatado e os botões abertos.  – Olhe para o meu corpo.  –Ela deixou a peça de roupa cair sobre seus pés, exibindo o corpo nu aparecer.

Os olhos dele só faltaram saltar para fora, ao ver o belo corpo a sua frente. Algo no meio das suas pernas, começava a ganhar vida. E isso não era bom, pelo menos não pra ele. Um padre desejando o corpo de uma de suas servas, isso era pra ser errado, mas no momento ele não estava pensava em nada. Os olhos verdes, encararam os castanhos.

- Pelo amor de Deus Suzan, vista suas roupas.  –Desajeitadamente ele catou o sobretudo no chão e cobriu o corpo dela. A garota sorriu com o ato, e ele tentava não olhar.

- Você não me quer padre? Não quer me tocar? Não quer me fazer gemer? Não quer me fazer ... sua?   -Ela deixou a peça cair novamente.

- Ficou louca? Isso é errado, e você sabe bem disso.  –Ele cerrou os olhos com força. Sem que ele percebesse, ela tocou-lhe os ombros, fazendo ele saltar para trás.

- Eu te quero padre, eu te desejo.  –A garota o puxou pelo pano preto, grudando seus lábios nos deles. Sem outra alternativa, ele correspondeu da mesma forma. Ele a prensou contra a outra parede, e ela tentava de todas as formas, tirar aquela batina. Queria ver logo o que ele teimava em esconder.

- Você não deveria me provocar, eu não sei se consigo resistir.  –Ele disse grudando sua testa na dela, e passando a mão pela sua boca.

- Eu não ‘tô pedindo pra você resistir.  –Por fim, ela conseguiu tirar a batina, deixando ele vestido apenas com uma calça social preta. Ela observou por alguns minutos os músculos torneados. Era um desperdício aquele homem ser padre, qualquer uma que o visse, com certeza faria de tudo, para tê-lo . Greg, resolveu ser padre por influencia da mãe, que não queria que o filho se envolvesse com ninguém.  Aos seus 19 anos, ele só teve duas experiências sexuais, não era fácil para ele, receber cantadas, daquelas irmãs da igreja, as vezes até de senhoras de 50 anos, Suzan, era uma exceção, a menina, sempre arrumava um jeito de deixa-lo louco.

Ele já estava sem calça, a única peça que os separavam era a box azul escura dele. Ele abocanhava o seio esquerdo, enquanto massageava o direito, ela segurava nos ombros dele. Ele desceu um pouco mais, beijando toda a virilha e depois tocou-lhe a coxa, dando um chupão na mesma. Ela fechou os olhos, colocando a perna esquerda sobre o ombro dele, deixando exposta a intimidade úmida e latejante. Ele já estava mais do que duro, não via a hora de poder invadi-la.

- Padre, ahr ....  –Ela gemeu, ao sentir seu ponto mais sensível ser tocado pela língua dele. Ela procurava alguma coisa para segurar, mas não tinha, somente os ombros, que já estavam vermelhos. Ele a chupava com fervor, e ela arqueava o corpo, oferecendo mais daquela parte do seu corpo para ele.

Aquele homem era o pecado em pessoa, ao invés de ser padre, ele deveria ser um deus do sexo, com tantas profissões, porque ele tinha que ser logo um padre? Aquilo estava errado, muito errado. Desde que Suzan, chegou naquela igreja, e pós os olhos sobre aquele loiro de olhos verdes, ela o imaginou de todas as formas. Imaginou ele e ela juntos em uma cama, cometendo loucuras de amor. Ele a levava a loucura, ela tirava dele, os pensamentos mais insanos que se pode imaginar.

- Deus vai nos castigar, por estarmos fazendo isso.  –Ele disse se levantando e beijando-a, fazendo ela sentir o próprio gosto.

- Eu prefiro que o senhor me castigue, agora.  –Ela pediu, e ele obedeceu. A box saiu do corpo dele em um piscar de olhos. Ela enlaçou as pernas, na cintura dele e de uma só vez, ele a penetrou, ela achou que gozaria ali mesmo. Com apenas um olhar, ele a deixava excitada.

- Mais forte padre, mais.. arh ...  –Ela arranhou as costas dele, mordeu o pescoço, deixando a marca dos dentes lá. Ele investia forte dentro dela. Porque será que tudo que é proibido é mais gostoso? 

Ela sentia como se seu corpo fosse se partir ao meio, ele era muito bom no que fazia. Ele segurou o peso do corpo dela, e a pós sentado sobre um pequeno banquinho que tinha ali do lado. Ele apertava o bumbum dela, o forçando contra o seu pênis, cenas eróticas se formavam na cabeça de ambos. Fazer sexo dentro de uma igreja, aquilo era abominável, mas eles não se importavam, só queriam se satisfazer, da melhor maneira possível.

- Você é tão gostosa, Suzan.  –Ele disse ao pé da sua orelha.

- Olha só quem fala, você não imagina, quanto tempo eu esperei por isso, arh ...  –Ela disse, sentindo os primeiros sinais do orgasmo aparecerem.

- Tenho que dizer o mesmo.  –Então ele também a desejava, ela gostou de saber disso. Ela fechou os olhos, ao sentir espasmos de prazer lhe percorrem o corpo.  - Abra os olhos, eu quero ver você gozar olhando eu meus olhos.


Os dois gozaram juntos, no mesmo instante. Ele a abraçou, e depois a beijou calmamente. Depois de já estarem vestidos, ele se aproximou de perguntou;

- Você está bem?

- Estou, obrigada.  –Ela respondeu sorrindo.  – Posso perguntar uma coisa? Porque não me deixou fechar os olhos?

- Porque assim eu prendi sua alma á minha, e você prendeu a sua consigo. Você me pertence da mesma forma que eu te pertenço agora.

- Eu te amo.  -Disseram juntos e se beijaram. 

Fim!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário