Era para ser apenas a volta de uma festa. Mas ir parar na
delegacia por causa de uma batida de carro não estava nos planos de Gabriela e
Bruno. Os dois estavam voltando da mesma festa, só que em carros diferentes.
- Você é uma louca. –Bruno gritava com a garota ao seu lado.
- Mas o que foi que eu fiz? - Gabiih perguntou rindo.
- Você ainda pergunta? Você bateu no meu carro. –Ele disse irritado.
Gabiih apenas ria, o que deixava o garoto ainda mais nervoso.
- Calminha ai, vocês dois. –O policial separou-os. A gritaria cessou. Gabriela sentou em uma das cadeiras e Bruno em outra, só que bem longe da dela. Os dois se encaravam de vez em quando, mas em trocar nenhuma palavra. Ela se levantou e foi para o banheiro, Bruno foi atrás. Nem ele mesmo sabia o porque precisava falar com ela, apenas seguiu os seus sentimentos. Ele entrou depois dela e fechou a porta atrás de si.
- ‘Tá fazendo o que aqui? Você não pode entrar aqui, é o banheiro feminino. –Ela perguntou ao vê-lo.
- Cala a boca, isso não importa. –Ele suspirou. – Eu vim te pedir desculpas, não devia ter te chamado de louca e idiota, apesar de que, você é louca mesmo. –Ele brincou e riu.
- Tudo bem, eu não me importo.
- Garota, para de ser convencida.
- Eu não sou convencida, seu chato. –Ela mostrou a língua e se virou ficando de costas para ele. Sem que Gabriela percebesse ele se aproximou e a abraçou por trás, fazendo com que ela levasse um pequeno susto.
- Você é sim, convencida e orgulhosa. –Ela ficou chocada ao ouvir aquelas palavras vindo dele. Ainda sem separar os corpos, ele beijou o pescoço dela, a garota deitou a cabeça em seu ombro, deixando que ele explorasse aquela área do seu corpo.
- Me solta, seu tarado. –Ela se desvencilhou dos seus braços e o encarou.
- Vai dizer que não quer que eu continue? –Ele disse revirando os olhos.
- Sim, não, quer dizer ... Vai se ferrar. –Ela disse arrumando o cabelo.
- Eu sei que você quer, eu posso ver em seus olhos. –Mais uma vez ele se aproximou. A puxou pela cintura, e ela escorou as mãos no seu tórax, ele sorriu de canto, antes de beija-la vorazmente. Gabriela sem outra opção, acaba cedendo aos encantos dele.
Bruno foi tirando a blusa da garota vagarosamente, e ela fazia o mesmo. Sem separar os lábios, ele a prensou contra a parede, ela desabotoou a calça dele, e ele tirou-a rapidamente. Ele beijava o pescoço, o ombro, o colo nu, a barriga, não tinha uma parte sequer que ele não beijou no corpo dela.
Ele grudou sua testa na dela e tirou o short dela, Gabriela podia sentir a respiração quente dele, bater contra os seus lábios, o odor de álcool em ambos era nítido, mas eles sabiam muito bem o que estavam fazendo. O short dela foi retirado, ambos estavam apenas com as roupas intimas.
- Tem certeza que quer continuar? Eu não vou conseguir mais parar. –Ele murmurou antes de fazer qualquer coisa.
- Continue, por favor. –Ela pediu. Bruno sorriu e voltou a beija-la.
(...)
As roupas estavam jogadas no chão, os gemidos dela eram reprimidos pelos beijos dele, ninguém poderia ouvi-los, ou os dois estariam ferrados. As costas dele estavam vermelhas, assim como o pescoço e o ombro de Gabiih.
Os dois tinham chegado ao limite, ambos exaustos e suados. Ele a beijou carinhosamente.
- Promete que nunca vai me esquecer? -Ela pergunta junto a ele.
- Nem que eu pare de respirar, eu sempre vou me lembrar de você. –Bruno respondeu e a beijou suavemente.
Fim.!!!
- Você é uma louca. –Bruno gritava com a garota ao seu lado.
- Mas o que foi que eu fiz? - Gabiih perguntou rindo.
- Você ainda pergunta? Você bateu no meu carro. –Ele disse irritado.
Gabiih apenas ria, o que deixava o garoto ainda mais nervoso.
- Calminha ai, vocês dois. –O policial separou-os. A gritaria cessou. Gabriela sentou em uma das cadeiras e Bruno em outra, só que bem longe da dela. Os dois se encaravam de vez em quando, mas em trocar nenhuma palavra. Ela se levantou e foi para o banheiro, Bruno foi atrás. Nem ele mesmo sabia o porque precisava falar com ela, apenas seguiu os seus sentimentos. Ele entrou depois dela e fechou a porta atrás de si.
- ‘Tá fazendo o que aqui? Você não pode entrar aqui, é o banheiro feminino. –Ela perguntou ao vê-lo.
- Cala a boca, isso não importa. –Ele suspirou. – Eu vim te pedir desculpas, não devia ter te chamado de louca e idiota, apesar de que, você é louca mesmo. –Ele brincou e riu.
- Tudo bem, eu não me importo.
- Garota, para de ser convencida.
- Eu não sou convencida, seu chato. –Ela mostrou a língua e se virou ficando de costas para ele. Sem que Gabriela percebesse ele se aproximou e a abraçou por trás, fazendo com que ela levasse um pequeno susto.
- Você é sim, convencida e orgulhosa. –Ela ficou chocada ao ouvir aquelas palavras vindo dele. Ainda sem separar os corpos, ele beijou o pescoço dela, a garota deitou a cabeça em seu ombro, deixando que ele explorasse aquela área do seu corpo.
- Me solta, seu tarado. –Ela se desvencilhou dos seus braços e o encarou.
- Vai dizer que não quer que eu continue? –Ele disse revirando os olhos.
- Sim, não, quer dizer ... Vai se ferrar. –Ela disse arrumando o cabelo.
- Eu sei que você quer, eu posso ver em seus olhos. –Mais uma vez ele se aproximou. A puxou pela cintura, e ela escorou as mãos no seu tórax, ele sorriu de canto, antes de beija-la vorazmente. Gabriela sem outra opção, acaba cedendo aos encantos dele.
Bruno foi tirando a blusa da garota vagarosamente, e ela fazia o mesmo. Sem separar os lábios, ele a prensou contra a parede, ela desabotoou a calça dele, e ele tirou-a rapidamente. Ele beijava o pescoço, o ombro, o colo nu, a barriga, não tinha uma parte sequer que ele não beijou no corpo dela.
Ele grudou sua testa na dela e tirou o short dela, Gabriela podia sentir a respiração quente dele, bater contra os seus lábios, o odor de álcool em ambos era nítido, mas eles sabiam muito bem o que estavam fazendo. O short dela foi retirado, ambos estavam apenas com as roupas intimas.
- Tem certeza que quer continuar? Eu não vou conseguir mais parar. –Ele murmurou antes de fazer qualquer coisa.
- Continue, por favor. –Ela pediu. Bruno sorriu e voltou a beija-la.
(...)
As roupas estavam jogadas no chão, os gemidos dela eram reprimidos pelos beijos dele, ninguém poderia ouvi-los, ou os dois estariam ferrados. As costas dele estavam vermelhas, assim como o pescoço e o ombro de Gabiih.
Os dois tinham chegado ao limite, ambos exaustos e suados. Ele a beijou carinhosamente.
- Promete que nunca vai me esquecer? -Ela pergunta junto a ele.
- Nem que eu pare de respirar, eu sempre vou me lembrar de você. –Bruno respondeu e a beijou suavemente.
Fim.!!!
naaaty fdp >:| pode tirar! D:
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