sexta-feira, 6 de abril de 2012

Em um dia quente ....




O dia estava realmente quente, Polly estava na cozinha bebendo um copo de água gelado. Mas não era a temperatura que estava quente, e sim ela. Como? Por estar na casa do seu vizinho gostoso e sedutor. Sua mãe saíra de viajem, e ela acabou ficando na casa dos país de Paul, o único detalhe é que ele, sempre dava um jeito de deixa-la sem graça, e excitada. Hoje os dois estavam sozinhos, ela na cozinha, e ele jogando vídeo-game na sala, apenas de bermuda. Ela colocou o copo na pia e se virou batendo em algo.

- Foi mal, eu não ti ví. -Ela disse tentando não notar, o corpo bem definido dele.

- Sem problemas. -Ele disse sorrindo. Ela tentou passar por ele, mas Paul foi mais rápido e segurou em seu braço. - Onde pensa que vai?

- Pro quarto. -Ela disse o obvio.

- Não quer ficar aqui comigo? -Ele perguntou e ela corou.

- Não, valeu.

- Tem certeza? -Ele puxou a cintura dela, fazendo os corpos ficarem grudados. Ela encarou os olhos verdes dele.

- T-tenho sim.

- Eu sei que está mentindo. -Ele a prensou contra a mesa. - Eu sei que você me quer, eu sei que você quer que eu toque você, eu sei que quando eu chego perto de você, você começa a tremer. -Ele deu um beijo demorado no pescoço dela. E sem mais, a beijou.

Ela não pensou em um só segundo, em não retribuir. Porque ele, estava certo. Ela o desejava, de todas as formas possíveis. Ele colocou ela sentada em cima da mesa e ficou no meio de suas pernas. O ar já faltava no pulmão de ambos, mas eles pareciam não se importar. Ele desceu as alças do vestido dela, e deixou cair do corpo dela.

Polly vestia um sutiã lilás e uma calçinha de renda também lilás. Ela abriu o zíper da bermuda dele, e logo ele estava de box preta. Voltou a beija-la de forma desesperada, e procurar o feixe do sutiã, quando encontrou abriu rapidamente passando pelos braços dela. Polly sentiu o rosto esquentar, mas confiava nele. Ela se deitou, ficando escorada pelos cotovelos.

Ele abocanhou os seios medianos, fazendo ela se contorcer de baixo dele. Não demorou muito, e ele começou a descer os beijos. Chegou até a calçinha a desceu ela com a boca, fazendo ela se excitar ainda mais, com o gesto. Ele subiu traçando beijos por toda perna e pela coxa, o corpo de Polly parecia um vulcão, pronto pra entrar em erupção.

Ele estava a levando a loucura. Tudo nele, aos olhos dela, era excitante e tentador. Tudo nele, aos olhos dela, era excitante e tentador. Ele tocava a pele macia, e os lábios doces. Polly sentiu algo roçar no meio das suas coxas. Ela começou a distribuir beijos pelo pescoço e pelo ombro, fazendo ele se arrepiar.

Ela pousou as mãos sobre o cós da box dele, e desceu. Mordeu o lábio ao ver o quanto ele estava excitado. Ela passou as mãos pela nuca de Paul e o beijou. Ele sugou a língua dela com força, e começou a invadir sem pressa.

- Paul... -Ela gemeu o nome dele. As estocadas fora ficando cada vez mais rápidas e violentas. O único barulho de podia se ouvir na casa, eram os gemidos altos dela, e alguns baixos dele. O pescoço dela estava vermelho, as costas dele também.
Ela tinha chegado ao seu primeiro orgasmo, mas ele não. Ele a pegou no colo e a prensou na parede, de uma só vez ele a invadiu, sentindo dor e prazer ao mesmo tempo.

Ela a beijou de forma intensa e apaixonante. Chegando ao seu apice em seguida.

- Acho que precisamos de um banho. -Ele disse próximo ao ouvido dela, e sem duvidas, ela não iria recusar o banho.


Fim!!!



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