Beth
e Will estavam vindo de um jantar, os dois eram muito amigos. Eles conversavam
distraidamente no carro, quando Will parou e olhou pra ela com cara de
preocupado.
- O que aconteceu? -Ela perguntou.
- Nada, fica no carro. –Ele pediu e saiu pra ver algo. Depois de alguns segundos ele voltou e ela o olhou intrigada. – Temos um problema.
- Que tipo de problema?
- O pneu furou. –Ele respondeu fazendo uma careta engraçada.
- O que? E agora, o que vamos fazer?
- Vamos ver se conseguimos ligar pra alguém. –Ele saiu do carro novamente, e dessa vez ela o seguiu. O lugar que eles estavam, se encontrava deserto. – Sem sinal.
- Não me fala uma coisa dessas. –Ela falou nervosa.
- Falo sim, vamos ter que achar um telefone. –Ele olhou para todos os lados e a chamou. – Vem deve ter um por ali. –Apontou para um velha estação de trem, que causou arrepios nela. Ele começou a andar, ela ia atrás.
- Tô com medo, Will. –Ela disse segurando na mão dele.
- Não precisa ter, eu estou aqui com você, tudo bem? -Ela assentiu e os dois chegaram no lugar escuro e velho.
Ela tentava não tropeçar nas pedras que haviam no chão, mas foi impossível. Seu tornozelo acabou torcendo e ela caiu, levando junto com ela Will. Ela bateu a cabeça no chão, e ele ficou sobre ela.
- Ai que droga, minha cabeça. –Ela reclamou passando a mão pela testa. Sem perceber ainda que tinha um corpo sobre o seu, ela abriu os olhos, dando de cara com duas esmeraldas. – Me desculpa, eu tropecei.
- Não se preocupe. –Ele sorriu, ele ia se levantar mais ela o impediu. – O que foi?
- Nada, eu só ... –Ela deixou que as palavras fugissem ao sentir o halito quente dele, batendo contra os seus lábios. Sem querer, você abriu as pernas, fazendo ele se encaixar no meio delas.
Eles permaneceram na mesma posição, o vestido dela estava no meio da coxa, os cabelos bagunçados, e ele tentando não fazer besteira.
- Tô ficando com sono. –Ela disse mordendo o lábio e o olhando. Aquilo já era demais para ele, o resto de juízo que ainda lhe restava ele mandou ir se foder.
Foi se aproximando cada vez dos lábios dela, até toca-los. Ela se deixou levar, afinal era aquilo que ela queria.
– Will. –Gemeu em seu ouvido ao sentir um certo volume no meio das suas pernas.
Will levou uma de suas mãos ate a cintura de Beth e subiu novamente trazendo junto seu vestido, depois que o tirou jogou em um canto qualquer do lugar, Beth também fez a mesma coisa com a camisa de Will. Agora toda sua atenção se voltava pro seu pescoço, ele lambia, chupava, mordia e deixava marcas que com certeza ficariam ate o outro dia. Foi descendo e agora beijava os seios ainda cobertos por aquele pano preto que ele estava louco para tira-lo. Voltou a beija-la,como se fosse a ultima coisa que pudesse fazer antes de morrer. As mãos tímidas de Beth agora faziam um caminho pelas costas de Will ,desde da nuca ate o fim da espinha.
As mãos de Will procuravam o feche do sutiã, que pra sua sorte ficavam na parte da frente, abriu lentamente e foi descendo os beijos ate chegar nos seios. Primeiro, dava sua atenção ao direito, lambeu o bico pra depois abocanha-lo e massageava o esquerdo. Beth segurava nos cabelos de Will com força,enquanto gemia seu nome. Começou a sentir certa umidade entre suas pernas.
– Will, Arrr .!!!
Passado algum tempo Will fazia o mesmo,agora com o seio esquerdo, deu
mas um beijo em Beth e desceu novamente,dessa vez beijou seu ventre, brincou um
pouco com seu umbigo, passou a mão por cima do pedaço de pano da calcinha, fazendo
ela soltar um suspiro de puro prazer, tirou-a também, Beth ficou bastante
envergonhada neste momento, era a primeira vez que um homem a via nua.
– Não precisava ficar envergonhada meu amor, você é linda !!!
Ela confiava nele. Ele a conhecia melhor do que ninguém. A muito tempo que ela descobriu os sentimentos por ele, mas a coragem de falar tudo que sentia, ela não tinha.
Ele levantou-se em seguida e tirando a própria calça e a Box braça que usava. Beth sentiu o rubor em seu rosto de novo, mas tratou de se acalmar, Will voltou a ficar sobre ela, fazendo questão que ela sentisse a potente ereção dele.
– Isso pode doer um pouco. Mas vou com calma.
– Não precisava ficar envergonhada meu amor, você é linda !!!
Ela confiava nele. Ele a conhecia melhor do que ninguém. A muito tempo que ela descobriu os sentimentos por ele, mas a coragem de falar tudo que sentia, ela não tinha.
Ele levantou-se em seguida e tirando a própria calça e a Box braça que usava. Beth sentiu o rubor em seu rosto de novo, mas tratou de se acalmar, Will voltou a ficar sobre ela, fazendo questão que ela sentisse a potente ereção dele.
– Isso pode doer um pouco. Mas vou com calma.
– Ta.
A
penetrou vagarosamente, Beth sentiu uma dor aguda e que pra ela era
insuportável. Apertou as costas de Will com força,tanto que o local chegava a
ficar branco por ser pressionado com força. Will chupava um dos seios e
massageava o clitóris, tentando amenizar a dor que ela sentia.
Alguns minutos se passam e Beth
já não sentia mas a dor e sim prazer. Will a sentiu rebolar a cintura de
encontro com a sua, percebeu que poderia ir mais fundo e foi o que fez, ia cada
vez mais fundo e rápido.
–Will, Wll, Arrr.
Beth gemia e arranhava as costas
dele com força. Depois de minutos, ela sentiu seu corpo inteiro tremer.
– Will , eu ...
– Você o que Beth?
– Eu vou...
– Vai o que, Beth?
– Vou gozar, Will.
– Então goza Beth, goza pra mim.
Não aguentava mais, gozou e
sentiu suas forças indo embora. Will deu mais três estocadas e gozou dentro
dela. Os dois estavam ofegantes,suados. Will caiu exausto ao lado de Beth e a puxou
deitando em seu tórax.
Os dois fitaram as estrelas, e ele falou;
- Imagina se essa estação ainda funcionasse e passasse um trem agora? Nós morreríamos.
Ela levantou um pouco a cabeça e olhou sorrindo pra ele.
- Se eu morresse ao seu lado, eu morreria feliz.
Fim (:
Os dois fitaram as estrelas, e ele falou;
- Imagina se essa estação ainda funcionasse e passasse um trem agora? Nós morreríamos.
Ela levantou um pouco a cabeça e olhou sorrindo pra ele.
- Se eu morresse ao seu lado, eu morreria feliz.
Fim (:
Nenhum comentário:
Postar um comentário