quarta-feira, 11 de abril de 2012

Um estação de trem, pode ser bem interessante ...


Beth e Will estavam vindo de um jantar, os dois eram muito amigos. Eles conversavam distraidamente no carro, quando Will parou e olhou pra ela com cara de preocupado. 

- O que aconteceu?  -Ela perguntou.

- Nada, fica no carro.  –Ele pediu e saiu pra ver algo. Depois de alguns segundos ele voltou e ela o olhou intrigada.  – Temos um problema.

- Que tipo de problema?

- O pneu furou.  –Ele respondeu fazendo uma careta engraçada.

- O que? E agora, o que vamos fazer?

- Vamos ver se conseguimos ligar pra alguém.  –Ele saiu do carro novamente, e dessa vez ela o seguiu. O lugar que eles estavam, se encontrava deserto.   – Sem sinal.

- Não me fala uma coisa dessas.  –Ela falou nervosa.

- Falo sim, vamos ter que achar um telefone.  –Ele olhou para todos os lados e a chamou.   – Vem deve ter um por ali.  –Apontou para um velha estação de trem, que causou arrepios nela. Ele começou a andar, ela ia atrás.

- Tô com medo, Will.  –Ela disse segurando na mão dele.

- Não precisa ter, eu estou aqui com você, tudo bem?  -Ela assentiu e os dois chegaram no lugar escuro e velho.


Ela tentava não tropeçar nas pedras que haviam no chão, mas foi impossível. Seu tornozelo acabou torcendo e ela caiu, levando junto com ela Will. Ela bateu a cabeça no chão, e ele ficou sobre ela.

- Ai que droga, minha cabeça.  –Ela reclamou passando a mão pela testa. Sem perceber ainda que tinha um corpo sobre o seu, ela abriu os olhos, dando de cara com duas esmeraldas.  – Me desculpa, eu tropecei.

- Não se preocupe.  –Ele sorriu, ele ia se levantar mais ela o impediu.  – O que foi?

- Nada, eu só ... –Ela deixou que as palavras fugissem ao sentir o halito quente dele, batendo contra os seus lábios. Sem querer, você abriu as pernas, fazendo ele se encaixar no meio delas.

Eles permaneceram na mesma posição, o vestido dela estava no meio da coxa, os cabelos bagunçados, e ele tentando não fazer besteira.

- Tô ficando com sono.  –Ela disse mordendo o lábio e o olhando. Aquilo já era demais para ele, o resto de juízo que ainda lhe restava ele mandou ir se foder.

Foi se aproximando cada vez dos lábios dela, até toca-los. Ela se deixou levar, afinal era aquilo que ela queria.

Will.  –Gemeu em seu ouvido ao sentir um certo volume no meio das suas pernas.

Will levou uma de suas mãos ate a cintura de Beth e subiu novamente trazendo junto seu vestido, depois que o tirou jogou em um canto qualquer do lugar, Beth também fez a mesma coisa com a camisa de Will.  Agora toda sua atenção se voltava pro seu pescoço, ele lambia, chupava, mordia e deixava marcas que com certeza ficariam ate o outro dia. Foi descendo e agora beijava os seios ainda cobertos por aquele pano preto que ele estava louco para tira-lo. Voltou a beija-la,como se fosse a ultima coisa que pudesse fazer antes de morrer. As mãos tímidas de Beth agora faziam um caminho pelas costas de Will ,desde da nuca ate o fim da espinha.

As mãos de Will procuravam o feche do sutiã, que pra sua sorte ficavam na parte da frente, abriu lentamente e foi descendo os beijos ate chegar nos seios.  Primeiro, dava sua atenção ao direito, lambeu o bico pra depois abocanha-lo e massageava o esquerdo. Beth segurava nos cabelos de Will com força,enquanto gemia seu nome. Começou a sentir certa umidade entre suas pernas.


Will, Arrr .!!!

Passado algum tempo Will fazia o mesmo,agora com o seio esquerdo, deu mas um beijo em Beth e desceu novamente,dessa vez beijou seu ventre, brincou um pouco com seu umbigo, passou a mão por cima do pedaço de pano da calcinha, fazendo ela soltar um suspiro de puro prazer, tirou-a também, Beth ficou bastante envergonhada neste momento, era a primeira vez que um homem a via nua.
Não precisava ficar envergonhada meu amor, você é linda !!!


Ela confiava nele. Ele a conhecia melhor do que ninguém. A muito tempo que ela descobriu os sentimentos por ele, mas a coragem de falar tudo que sentia, ela não tinha.

Ele levantou-se em seguida e tirando a própria calça e a Box braça que usava. Beth sentiu o rubor em seu rosto de novo, mas tratou de se acalmar, Will voltou a ficar sobre ela, fazendo questão que ela sentisse a potente ereção dele.

– Isso pode doer um pouco. Mas vou com calma.

Ta.

A penetrou vagarosamente, Beth sentiu uma dor aguda e que pra ela era insuportável. Apertou as costas de Will com força,tanto que o local chegava a ficar branco por ser pressionado com força. Will chupava um dos seios e massageava o clitóris, tentando amenizar a dor que ela sentia.
Alguns minutos se passam e Beth já não sentia mas a dor e sim prazer. Will a sentiu rebolar a cintura de encontro com a sua, percebeu que poderia ir mais fundo e foi o que fez, ia cada vez mais fundo e rápido.

Will, Wll,  Arrr.

Beth gemia e arranhava as costas dele com força. Depois de minutos, ela sentiu seu corpo inteiro tremer.

– Will , eu ...

– Você o que Beth?

– Eu vou...

– Vai o que, Beth?

– Vou gozar, Will.

– Então goza Beth, goza pra mim.

Não aguentava mais, gozou e sentiu suas forças indo embora. Will deu mais três estocadas e gozou dentro dela. Os dois estavam ofegantes,suados. Will caiu exausto ao lado de Beth e a puxou deitando em seu tórax.


Os dois fitaram as estrelas, e ele falou;

- Imagina se essa estação ainda funcionasse e passasse um trem agora?  Nós morreríamos.

Ela levantou um pouco a cabeça e olhou sorrindo pra ele.

- Se eu morresse ao seu lado, eu morreria feliz.


Fim (:

Nenhum comentário:

Postar um comentário